Hora zero (Letra de música escrita em 1994)
A minha avó Francisca (in memorim); a prima Carmem;a minha sobrinha, Amanda; a minha mãe, Nair; a Verônica, tia amada (in memorim); a Omar, amigo de adolescência
Está tão frio lá fora!
Hora sem rumo em meu peito.
Quem me dera a Lua branca...
Quem me dera um cão amigo...
Está tão frio lá fora
E sei que não sei de nada.
Talvez ainda tudo mude
Na hora zero.
De manhã, fruta é ouro
De tarde, prata
De noite, mata.
Assim minha avó dizia
E eu não entendia nada.
(Refrão)
De manhã, fruta é ouro
De tarde, prata
De noite, mata.
Assim minha avó dizia
E eu não entendia nada.
(Refrão)
Vesti meu fone de ouvido
Para buscar o segredo
Da música desta flauta
Daquela palavra antiga.
Lembro quando era menina
- Sabia jogar peteca.
Vesti meu fone de ouvido
E sei que não sei de nada.
Talvez ainda tudo mude
Na hora zero.
De manhã, fruta é ouro
De tarde, prata
De noite, mata.
Assim minha avó dizia
e eu não entendia nada.
(Refrão)
De manhã, flauta mata
De tarde, prata
De noite, ouro.
Eu sei que na hora zero
O espelho revela tudo.
![](/usuarios/33952/fotos/1169799.jpg)