AZUL

Azul era a cor do chão,

Quando o céu se abriu

E os anjos resplandeciam,

Quando terra Ruiu.

A escuridão começa a dominar.

E as paisagens consumidas

em feras mitológicas.

A nova éra começa aparecer.

Os deus gregos não se importam

com o que vai acontecer.

O olimpo fechou as portas.

Procuramos as armas dos deuses.

que lutaram por nos em éras.

A guerra celestial iniciou.

As lutas impossíveis,

não poderíamos acreditar.

Fui convocado, mas acho que vou fugir.

As armas que eu tenho só irão vos distrair...

Lamento... Mas agora não vai dar.

Não consegui o escudo de Atena...

sem a espada vai ser perigoso.

Eu não quero virar pedra.

Lamento... Nesta história eu já dancei,

tenho fé, mas não acreditei.

E a cada hora é bem mais perigoso.

O submundo toca o astral.

Esta música tem o refrão de aproximadamente 22 anos e resto da música foi completada há mais ou menos uns 10 anos.

E a musicalidade e o refrão foi feito pela minha querida irmã Isaura Gonçalves Borges, foi nesta mente perfeita que tudo começou.

Abraços a todos!!!

Augusto Borges e Isaura Gonçalves Borges
Enviado por Augusto Borges em 05/06/2016
Reeditado em 29/06/2016
Código do texto: T5658553
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