O que for bonito (Gilsinho Alves/Fabby Lima)
Meu coração é um vulcão,
Adormecido pelo infinito da solidão.
Que não entra em erupção por não ter,
O que lhe faça mostrar seu poder.
Meu ser é um exausto peregrino,
Buscando em rumos incertos.
A exatidão de um destino...
E o que finda o deserto.
Refrão:
Mostre-me no clarão de um fulgor,
O atalho para um benigno infinito.
Mostre-me a face verdadeira do amor,
E o que mais for bonito.
Não encontro pelas ruas por onde vago,
E nos atalhos que me fazem correr perigo.
Procuro pelas sombras, nada que me dê abrigo,
Na luz que me guio o prazer de estar contigo.
Navego em teu mar seguro de olhos fechados,
Paixão verdadeira, em sintonia... Vidrados.
Não há razão e nem o porquê desse sentimento,
Contigo vivo o êxtase total a todo o momento.
Refrão:
Mostre-me no clarão de um fulgor,
O atalho para um benigno infinito.
Mostre-me a face verdadeira do amor,
E o que mais for bonito.