Preto velho
No tempo do cativeiro
Muito o negro trabalhou
Sentiu arder na pele
A Chibata do feitor
Negro chorou, negro sangrou
Mas nunca se esqueceu
Do divino pai eterno
Dos mistérios de Deus
Hoje em dia na Umbanda
Negro vem pra trabalhar
Traz a cura
Vence demanda
Na fé de pai oxalá