Sobre a Vida – ChicoDoCrato e Charles Chaplin
Sobre a Vida – ChicoDoCrato e Charles Chaplin
https://www.recantodasletras.com.br/letras/5531711
http://www.recantodasletras.com.br/audios/cancoes/68678
Contato
cdc.chicodocrato@gmail.com ou consultor-Franciscosales@bol.com.br
Charles Chaplin-Letra
ChicoDoCrato,música,voz, violão e sintetizador
Audacity-090 ritmo 02 + 50 em Mí –
Gravação caseira-Gravar em estúdio
Copyright: proibir a cópia, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras derivadas e uso comercial sem a sua prévia permissão.
A proteção anticópia é ativada.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros.
Os seres humanos são assim.
Desejamos viver para a felicidade do próximo - não para o seu infortúnio.
Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros?
Neste mundo há espaço para todos.
A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio nos aproximou.
A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, a união de todos nós.
Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora.
Milhões de desesperados: homens, mulheres, criancinhas, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes.
BIS NO FINAL
Aos que podem me ouvir eu digo: não desespereis!
A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano.
Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo.
Sei que os homens morrem, mas a liberdade não perecerá jamais.