A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "Em oposição às "Intolerâncias Religiosas", músicas talentosas do maestro FRANCÊS Paul Mauriat". (J. M. C.).

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...

Artigo Extra.

Paul Mauriat.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação Geral.

Nome Completo – Paul Mauriat.

Nascimento – 04 de março de 1925.

Origem – Marselha.

País – França.

Data da morte – 03 de novembro de 2006 (81 anos).

Gêneros – Easy listening, Pop, Chanson.

Instrumento – Piano. (a).

Período em Atividade – 1956 – 2006.

Gravadora - Universal-Philips.

Paul Mauriat (Marselha, 4 de março de 1925 - Perpinhã, 3 de novembro de 2006) foi um orquestrador francês, especializado em Easy Listening.

Seu trabalho mais famoso é de 1968: "L'amour est bleu" ("Love is Blue"), originalmente gravado por Andre Popp.

Biografia.

Paul Mauriat era filho de uma família de músicos, tendo seu pai como primeiro mestre. Aos quatro anos, iniciou seus estudos de piano. Aos dez, entrou para o Conservatório de Paris, saindo quatro anos mais tarde, decidido a seguir a carreira de concertista.

O encontro com o jazz, entretanto, mudou os planos iniciais de Mauriat. O novo ritmo decididamente influenciou o estilo que o tornaria famoso em todo o mundo.

Mauriat cresceu em Paris e, aos dezessete anos, organizou sua própria orquestra, apresentando-se em cabarés e teatros na França e em outros países da Europa.

Na década de 50, tornou-se o arranjador preferido de vários cantores franceses, entre os quais se destaca a figura de Charles Aznavour.

Mauriat se retirou da profissão em 1998, num último show em Osaka, Japão. Sua orquestra ainda faz shows pelo mundo, inclusive duas viagens para a China.

Entre seus maiores sucessos, os mais conhecidos são "L'Amour est bleu", "El Bimbo" e "Penelope".

Em 2002 o escritor e perito na vida do maestro, Serge Elhaik, lançou uma biografia autorizada escrita em francês, denominada "Une Vie en Bleu" ("Uma Vida em Azul"). Esta biografia contém valiosas informações sobre a discografia de Mauriat e muitas fotos dele e de sua orquestra.

Gilles Gambus, pianista do grupo, liderou a orquestra após a aposentadoria de Mauriat em 1999, obtendo sucesso nas turnês que fez no Japão, China e na Rússia.

Posteriormente, o músico francês Jean-Jacques Justafre assumiu a regência da orquestra, com planos para atuar em shows no Japão e Coréia do Sul.

Nos últimos meses de 2006, Mauriat se retirou definitivamente do meio artístico, e passou a residir em sua casa de verão na cidade de Perpinhã.

No início do mês de novembro de 2006, foi internado no hospital da cidade e após dois dias, em 3 de novembro, à uma hora da manhã, ele faleceu aos 81 anos.

Ver também.

• Annunzio Paolo Mantovani.

• Ennio Morricone.

• Franck Pourcel.

• Percy Faith.

• Ray Conniff.

• Raymond Lefèvre.

Categorias:

• Nascidos em 1925.

• Mortos em 2006.

• Maestros da França.

(a) - Piano.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Piano (apócope derivado do italiano pianoforte) é um instrumento musical de cordas, pelo sistema de classificação de Hornbostel-Sachs.

O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som.

Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo.

Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contato com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.

Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori.

A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual.

A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano.

Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.

Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento.

Um piano comum tem, geralmente, oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, sete dós sustenidos, sete rés, sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos, formando um total de 88 notas musicais.

Se for um de 97 notas musicais, do tipo Bösendorfer 290, ele terá nove dós, oito dós sustenidos, oito rés, oito mis bemóis, oito mis, oito fás, oito fás sustenidos, oito sóis, oito sóis sustenidos, oito lás, oito sis bemóis e oito sis.

O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor.

Embora não seja portátil e tenha um alto preço, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.

Tipos de piano.

Existem duas versões do piano acústico moderno: o piano de cauda e o piano vertical (piano armário).

“Foto de um Piano de cauda”.

“Foto de um Piano vertical”.

O piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente. Necessita por isso de um grande espaço pois é bastante volumoso. É adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica. Existem diversos modelos e tamanhos, entre 1,8 e 3 m de comprimento e 620 kg.

O piano vertical tem a armação e as cordas colocadas verticalmente. A armação pode ser feita em metal ou madeira. Os martelos não beneficiam da força da gravidade.

Pode considerar-se um outro tipo de piano: o piano automático ou pianola. Trata-se de um piano com um dispositivo mecânico que permite premir as teclas numa sequência marcada num rolo.

Alguns compositores contemporâneos, como John Cage, Toni Frade e Hermeto Pascoal, inovaram no som do piano ao colocarem objetos no interior da caixa de ressonância ou ao modificarem o mecanismo. A um piano assim alterado chama-se piano preparado.

A Família Real portuguesa incentivou o uso do pianoforte no Brasil.

Há ainda o piano digital, que guarda em uma memória os sons a serem reproduzidos. Difere dos teclados digitais por simular a sensação das teclas dos pianos acústicos, e por simular também um piano comum em sua estrutura externa.

Apesar de sua estreita semelhança com os pianos acústicos no que diz respeito ao som e às teclas, possui vantagens como a capacidade de alterar o volume do piano e também permitir o uso de fones de ouvido.

Mecanismos.

Teclado.

“Foto das teclas do piano”.

Praticamente todos os pianos modernos têm 88 teclas (sete oitavas mais uma terça menor, desde o lá0 (27,5 Hz) ao dó8 (4.186 Hz)).

Muitos pianos mais antigos têm 84 teclas (exatamente sete oitavas, desde o lá0 (27,5 Hz) ao lá7 (3.520 Hz)). Também existem pianos com oito oitavas, da marca austríaca Bösendorfer.

Tradicionalmente, as teclas das notas naturais (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si) são brancas, e as teclas dos acidentes (dó ♯, ré ♯, fá ♯, sol ♯ e lá ♯ na ordem dos sustenidos e as correspondentes ré ♭, mi ♭, sol ♭, lá ♭ e si ♭ na ordem dos bemóis) são da cor preta, feitas de madeira, sendo as pretas revestidas geralmente por ébano e as brancas de marfim, já em desuso e proibido no mundo, ou de material plástico.

Pedais.

Pedais são um componente importante do piano. Os pianos têm geralmente dois ou três pedais, sendo sempre o da direita o que permite que as cordas vibrem livremente, dando uma sensação de prolongamento do som.

Permite executar uma técnica designada legato, como se o som das notas sucessivas fosse um contínuo. Compositores como Frédéric Chopin usaram nas suas peças este pedal com bastante frequência.

O pedal esquerdo é o chamado una corda. Despoleta nos pianos de cauda um mecanismo que desvia muito ligeiramente a posição dos martelos.

Isto faz com que uma nota que habitualmente é executada quando o martelo atinge em simultâneo três cordas soe mais suavemente pois o martelo atinge somente duas.

O nome una corda parece assim errado, mas nos primeiros pianos, mesmo do inventor Cristofori, o desvio permitia que apenas uma corda fosse percutida.

Nos pianos verticais o pedal esquerdo consegue obter um efeito semelhante ao deslocar os martelos para uma posição de descanso mais próxima das cordas.

O pedal central, chamado de sostenuto possibilita fazer vibrar livremente apenas a(s) nota(s) cujas teclas estão acionadas no momento do acionamento dos pedais. As notas atacadas posteriormente não soarão livremente, interrompendo-se assim que o pianista soltar as teclas.

Isso possibilita sustentar algumas notas enquanto as mãos do pianista se encontram livres para tocar outras notas, o que é muito útil ao realizar, por exemplo, passagens em baixo contínuo. O pedal sostenuto foi o último a ser incrementado ao piano.

Atualmente, quase todos os pianos de cauda possuem esse tipo de pedal, enquanto entre pianos verticais ainda há muitos que não o apresentam.

Muitas peças do século XX requerem o uso desse pedal. Um exemplo é "Catalogue d'Oiseaux", de Olivier Messiaen.

Em muitos pianos verticais, nos quais o pedal central de sostenuto foi abolido, há no lugar do pedal central um mecanismo de surdina, que serve apenas para abafar o som do instrumento.

SP.

Recentemente os chamados pianos elétricos passaram por uma grande evolução. São chamados de SP (Stage Piano ou piano de palco).

Têm exatamente o mesmo número de teclas do piano acústico e aproximam-se cada vez mais do seu som, onde nos mais atuais, possuem até timbres de gravações de alta fidelidade dos mais famosos pianos acústicos do mundo, entre eles o Steinway, Yamaha, Bosendorfer, etc.

Muitos possuem ainda sons de outros instrumentos musicais, como no caso dos teclados eletrônicos.

O 'som' do piano elétrico é na verdade uma gravação do 'som autêntico' de um piano acústico, com amostras sonoras chamadas de "samples". Suas teclas são 'sensitivas', pois simulam a intensidade sonora do piano convencional.

Muitas vezes, nesse grupo do conjunto timbres, teclas e funções, não deixam nada a desejar em relação a algumas marcas de pianos acústicos.

Hoje a popularização desses SP é muito grande no mundo face aos preços mais acessíveis e grande poder de transporte.

A afinação de um piano.

“Os afinadores de piano não afinam; desafinam-no (temperam-no) de uma maneira controlada”.

“Foto: Os martelos e as cordas do piano”.

Não é possível num instrumento com teclado ou com trastos obter quintas, terças e oitavas todas «justas» no sentido físico do termo, ou seja, perfeitamente consonantes.

Em outras palavras, se forem afinadas todas as quintas sem batimento, haverá batimentos para a oitava. E as terças não serão justas.

Para chegar a oitavas perfeitas o afinador tem que encurtar uma ou mais quintas.

O temperamento de uma escala é exatamente o ajuste dos intervalos entre as notas, afastando-os do seu valor natural “harmônico”, para fazer com que os intervalos caibam numa oitava.

No sistema de temperamento igual, que (geralmente) é o adotado atualmente no ocidente, os intervalos de quinta, terça e quarta não são perfeitamente consonantes.

Mas o seu batimento é bem suportável e o ouvido contemporâneo já se habituou a ele. Só as oitavas são perfeitas. As quartas aumentadas (ou quintas diminutas) ainda que não sejam consonantes, também tem seu valor harmônico exato.

Hoje em dia, depois de afinarem bem cada quinta, os afinadores encurtam-na ligeiramente temperando-a até que se ouça uma flutuação distinta de volume que tem um som “ondulante” - o que se chama um batimento.

Na oitava central do piano, as quartas e quintas devem soar com aproximadamente um batimento (uma ondulação) por cada dois segundos, enquanto as terceiras maiores e as terceiras menores devem criar aproximadamente três batimentos por segundo.

Exceto as oitavas, nenhum outro intervalo fica a soar “puro” acusticamente, embora a impureza seja suficientemente fraca para ser tolerável pelo ouvido.

Mas só assim é possível conseguir que uma mesma melodia tocada em várias tonalidades soe do mesmo modo.

Além disso, os bons afinadores de piano aumentam as oitavas nos graves e nos agudos, para terem em conta as características da percepção auditiva humana.

O que acontece é que o material com que são feitas as cordas provoca a existência de harmônicos ligeiramente mais elevados do que os que correspondem a razões de inteiros, o que faz com que uma oitava só soe bem se for ligeiramente aumentada (“stretched octave”).

Tipicamente, as oitavas mais graves acabam por ficar cerca de 35 cents mais curtas e as mais agudas 35 cents mais longas do que a oitava central. O efeito é menor num piano de cauda, por ter cordas mais longas.

E não se deve de fato usar um temperamento igual nos agudos. Porque, com um temperamento igual, se executarmos passagens menos rápidas nas regiões agudas, usando terças, já surgem cerca de 40 batimentos por segundo o que cria uma espécie de linha de baixo fundamental abominável, muito perto do verdadeiro baixo, que soa como se estivesse a ser tocada num instrumento desafinado.

É de referir que um piano normalmente fica, pelo menos, ligeiramente desafinado quando é transportado ou quando é sujeito a fortes correntes de ar.

Ver também.

• Pianista.

Categorias:

• Instrumentos com teclas.

• Piano.

Observações do escriba: 1ª – Como já me alertou um dos meus botões ecológicos, eu sou meio surdo e, por esta razão, estou tendo muita dificuldade em aprender a tocar violão. Imagina tocar um piano!. 2ª – Entre as participantes do RECANTO das LETRAS, nós temos uma poetisa e exímia PIANISTA que é MARILDA LAVIENROSE. Por exemplo, a música “Love is Blue” (“O Amor é Azul”), composição de Paul Mauriat, encontra-se em áudio no trabalho poético-musical de Marilda, e foi divulgado em 05 de julho de 2010. 3ª - Se eu tocasse piano como a Marilda ou como Paul Mauriat, eu deixaria a medicina e me dedicaria exclusivamente à música. Infelizmente DEUS não me deu este DOM. Em parte, o presente texto é dedicado à Lavienrose. 4ª – Depois da curta biografia de PAUL MAURIAT e da “curtíssima biografia do piano”, passamos a relacionar algumas músicas do referido maestro e pianista.

1ª – Aline. (1965).

2ª – Love is Blue.

3ª – Bridge Over Troubled Water.

4ª – Bernadette.

5ª – Après Toi. (1972).

6ª – My Reason.

7ª – Je Pars (1977).

8ª – El Condor Pasa. (*).

9ª – Un Homme et Une Femme. (1966).

10ª – Song for Anna.

11ª – Butterfly.

12ª – Penelope.

13ª – Emmanuelle.

14ª – Toccata.

15ª – Czardas.

16ª – San Francisco.

17ª – Sealed Witas Kiss (Selado Con Un Bejo).

18ª – And I Love Her (Y La Amo).

19ª – La Conquista Del Paraíso.

20ª – Lluvia de Primavera.

21ª – Love Story.

22ª – Romeo and Juliet.

23ª – Ballade Pour Adeline.

24ª – Hymne a L’Amour.

25ª – Yesterday.

26ª – Hey Jude. (1968).

27ª – Aquarius. (1969).

28ª – Black is Black. (1966).

29ª – Mrs. Robinson.

30ª – Copacabana.

31ª – Taka Takata. (1972).

32ª – Elise.

33ª – Feelings. (1977).

34ª – Last Tango in Paris.

35ª – La Paloma. (1974).

36ª – Memory.

37ª – Best of France Medley.

38ª – El Bimbo.

39ª – Yo Te Amo, Yo Tampoco.

40ª – Paris Musette.

41ª – Papillon. (1974).

42ª – Malaguena. (1975).

Observações do escriba: 1ª – (*) A música “El Condor Pasa” também faz parte do repertório de Ray Conniff. Parece-me que o arranjo musical de Paul Mauriat é um pouco melhor. 2ª – A música “Butterfly” é dedicada à escritora e poetisa Bebel Lima. 3ª – Muitas das músicas de Paul Mauriat farão parte do meu PEN-DRIVE musical. Difícil é fazer a seleção de uma forma crescente-decrescente-crescente, ou seja, muito alegre, alegre e muito alegre. Tanto quanto possível, a tristeza passará muito longe do meu repertório.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos em 2016. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, segunda-feira, 28 de dezembro de 2015.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras fontes.