Entre o céu e a terra
Vivem certas coisas entre o mar e os rios
Sem ser só o vento tranquilo e vadio
Entre o céu e a terra o mais que se pense
Que ditam os momentos por que passa a gente
Há tantos mistérios que não se percebe
Homens e mulheres pondo à flor da pele
E eu que não escapo vivo procurando
Sentir como trato o que estou passando
Os sinais que pairam, que bailam no espaço
De repente tomam da gente um pedaço
E a impotência exposta diante do etéreo
É carência e apenas fração do mistério
Como pode alguém despertar noutro ser
O que este não pensou nem causou por querer
Foi mais num arroubo da imaginação
De quem se tomou dessa estranha ilusão
Perdoai, ó senhor dos mistérios
Explicai num evento bom
Mergulhai nas águas do eterno
O mal que faz a solidão
Vivem certas coisas entre o mar e os rios
Sem ser só o vento tranquilo e vadio
Entre o céu e a terra o mais que se pense
Que ditam os momentos por que passa a gente
Há tantos mistérios que não se percebe
Homens e mulheres pondo à flor da pele
E eu que não escapo vivo procurando
Sentir como trato o que estou passando
Os sinais que pairam, que bailam no espaço
De repente tomam da gente um pedaço
E a impotência exposta diante do etéreo
É carência e apenas fração do mistério
Como pode alguém despertar noutro ser
O que este não pensou nem causou por querer
Foi mais num arroubo da imaginação
De quem se tomou dessa estranha ilusão
Perdoai, ó senhor dos mistérios
Explicai num evento bom
Mergulhai nas águas do eterno
O mal que faz a solidão