A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "A Menina Veneno" manda beijos de mel para o RECANTO DAS LETRAS". (Ritchie e J. M. C.).
Menina Veneno.
Ritchie.
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Meia noite no meu quarto
Ela vai subir
Ouço passos na escada
Vejo a porta abrir
Um abajur cor de carne
Um lençol azul
Cortinas de seda
O seu corpo nu
Menina Veneno
O mundo é pequeno
Demais pra nós dois
Em toda cama que eu durmo
Só dá você, só dá você
Só dá você!
Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!
Seus olhos verdes
No espelho
Brilham para mim
Seu corpo inteiro
É um prazer
Do princípio ao sim
Sozinho no meu quarto
Eu acordo sem você
Fico falando pras paredes
Até anoitecer
Menina Veneno
Você tem um jeito
Sereno de ser
E toda noite
No meu quarto
Vem me entorpecer
Me entorpecer!
Me entorpecer!
Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!
Menina Veneno
O mundo é pequeno
Demais pra nós dois
Em toda cama que eu durmo
Só dá você, só dá você
Só dá você!
Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!
Meia noite no meu quarto
Ela vai surgir
Eu ouço passos na escada
Eu vejo a porta abrir
Você vem não sei de onde
Eu sei, vem me amar
Eu nem sei qual o seu nome
Mas nem preciso chamar
Menina veneno
Você tem um jeito
Sereno de ser
E toda noite
No meu quarto
Vem me entorpecer
Me entorpecer!
Me entorpecer!
Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!
Menina Veneno
Menina Veneno
Yeh! Yeh!
Menina Veneno
Menina Veneno
Yeh! Yeh!
Sopra o Vento.
Ritchie.
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Ela tem um jeito de andar (Sopra o vento, sopra o vento)
O cabelo esconde o seu olhar (Sopra o vento, sopra o vento)
Eu me lembro da primeira vez, eu sempre vou lembrar
Vinha contra o vento na beira do mar
Ela vive só de "alô" e "olá" (Sopra o vento, sopra o vento)
Chama o sol e dança ao luar (Sopra o vento, sopra o vento)
Ela sempre jura que talvez um dia vai voltar
Pro seu movimento lento de chegar
Fiz uma canção só pra lembrar (Sopra o vento, sopra o vento)
Tudo o que eu quero está no ar (Sopra o vento, sopra o vento)
Tenho um segredo e vou dizer "yeah" ela sabe amar
Assim como o vento sabe ventar.
A Vida Tem Dessas Coisas.
Ritchie.
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Perdi a hora
mas encontrei você aqui
Desde aquela noite
eu nunca mais me entendi.
Você levou meu coração
Levou o meu olhar
Eu sigo cego e infeliz
Querendo te encontrar
Pra conversar
Te convencer
Te confessar.
Quero só você
Não esqueci seu nome
Seu rosto
Sua voz
Outro dia eu te vi numa tarde,
tão veloz
Você passou no circular
Pela Praia do Leblon.
Corri atrás
Tarde demais
Perdi a condição
De conversar
De te convencer
Te confessar.
Quero só você
Sei que isso não tem importân...cia
Pra você não faz sentido
Mas a noite aumenta a distân...cia.
Me perdi no seu caminho
Me encontrei falando sozinho
Sigo sempre sem destino
Pra te encontrar
Pra conversar
Te convencer
Te confessar.
Quero só você
A vida tem dessas coisas
Olhe só nos dois aqui
Presos num elevador
Uma noite sem dormir.
Zero hora no relógio
Legal você está aqui
E amanhã pela manhã
A gente pode sair
E conversar
Se convencer
Se confessar.
Quero só você
Pra conversar
Te convencer
Te confessar
Quero só você.
Pelo Interfone.
Ritchie.
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Chamo por você, ninguém atende
De repente uma luz acende
"Ela não está"
Me diz a voz que vem do interfone
"Não sei se vai chegar
Volte amanhã, mas antes telefone".
Ela me deixou desiludido
Eu já não sei se eu vou ou se eu fico
Eu vou telefonar
O telefone toca insistente
Agora ela está
"Alô"
Preciso falar com você pessoalmente.
Não quero te prender
Mas não posso te perder
Esse é um dilema que nem o cinema sabe resolver
Iê iê iê iê.
O meu coração já não aguenta
Bate forte e quase arrebenta
Eu tento disfarçar
Ela me olha meio displicente
O dia vai chegar
É uma noite a menos para a gente
Uma noite a menos
Menos uma noite...
Menos uma noite...
Menos uma noite...
É uma noite ao menos para a gente
Mais uma noite ao menos...
Mais uma noite ao menos...
Mais uma noite ao menos...
Casanova.
Ritchie.
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Boa noite Rainha, como vai?
Sou o seu coringa, o seu ás
Luvas de couro
Meias de seda brilham ao luar
Eu fico mesmo de smoking
Vamos dançar!
Boa noite, como vai?
Como vai?
No meio da noite você chama
Eu venho como fogo incendiar sua cama
Não se afogue em meus beijos
Não se afobe
Eu venho devagar
E amanhã, eu prometo, eu vou voltar.
Boa noite, meu amor!
A vida é arte do saber
Quem quiser saber tem que viver
Trago um mundo novo prá você.
E daí, tudo bem? E você?
Como vai? Eh, como vai?
Os aventureiros entram em cena
Voando bem alto ao som do planeta
Cavalos alados e seus cavaleiros brincam ao luar
Tomando de assalto o dia que vai chegar.
Boa noite, até já!
Ah, até já!...
Transas.
Ritchie.
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Tanto tempo faz que a gente transa
E não se conversou
Tanto vício, tanta fuga pra saber
Se é amor.
Sei que você pensa que passa e vai
Só transas
Faz de conta que não se quer mais
É transa e tanto faz.
Quando se quer mais
A gente diz "bye-bye"
A gente quer mais
E finge que satisfaz.
É moderno, é certo, sei que muitos querem
Essa forma de amor
Se chega perto, é certo, sem paixão
Mas também sem dor.
A gente pensa que isso passa e vai
Só transas
Faz de conta que não se ama mais
É transa e tanto faz.
E quando se quer mais
A gente diz "bye-bye"
A gente quer mais
E finge que satisfaz.
A gente pensa que isso passa e vai
Só transas
Faz de conta que não se ama mais
É transa e tanto faz.
E quando se quer mais
A gente diz "bye-bye"
A gente quer mais, mais, mais, mais
E finge que satisfaz.
Quando se quer mais
A gente diz "bye-bye, baby, bye-bye"
Quando se quer mais
E finge que satisfaz
A gente quer mais.
Ritchie
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Informação Geral.
Nome Completo – Richard David Court.
Nascimento – 06 de março de 1952 (63 anos).
Origem – Beckenham, condado de Kent, Inglaterra.
País – Reino Unido, Brasil.
Gênero (s) – Pop Rock, New Wave.
Instrumento (s) – Voz, Flauta, Violão, Teclado, Percussão.
Período em Atividade – 1972 – Atualmente.
Gravadora (s) – Epic (CBS), Philips, Polygram, DeckDisc, PopSongs.
Afiliação (ões) – A Barca do Sol (1974-1975) e Tigres de Bengala (1993-1994).
Richard David Court, ou Ritchie (Beckenham, 6 de março de 1952) é um cantor e compositor inglês radicado no Brasil, autor de diversos sucessos como "Menina Veneno" , "A Vida Tem Dessas Coisas", "Pelo Interfone", "Casanova" e "Voo de Coração".
Biografia.
Richard David Court nasceu no dia 6 de março de 1952, em Beckenham, condado de Kent, sul da Inglaterra. Filho de pai militar, morou em vários países, como Quênia, Dinamarca, Itália, Alemanha, Iêmen do Sul e Escócia.
Embrenhou-se na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore School e Sherborne School para, alguns anos depois, ingressar no curso de literatura inglesa na Universidade de Oxford.
Com 20 anos, abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved, com quem gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. O LP foi distribuído gratuitamente.
Durante as gravações desse disco, Ritchie foi apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos dos Mutantes, em visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite para conhecer o Brasil foi feito.
No final de 1972, Ritchie desembarcou em São Paulo, onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e foi sondado pela gravadora Continental.
Mas Ritchie ainda não tinha o visto de permanência e o contrato não foi assinado. Scaladácida terminou suas atividades no final de 1973 e Ritchie se mudou para o Rio de Janeiro com sua esposa, a arquiteta e estilista Leda Zuccarelli.
Na capital fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto Gismonti, Paulo Moura e a cantora Gal Costa, e integrou o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás Improta, piano) como backing vocal e flautista.
Em 1975, reforça os quadros d’A Barca do Sol como flautista, grupo então composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão, viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).
“Em determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.
Ainda em 75, juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos (guitarra) e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília Pêra, e fez shows principalmente no Museu de Arte Moderna, no Teatro Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.
“Fomos convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e, posteriormente chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’. Garanto a vocês que era patético... mas foi muito engraçado”, declarou Lobão, que integrou a banda como baterista aos 17 anos.
O compacto, lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” (esta com letra em inglês, do Ritchie. No ano seguinte, passaram a tocar como banda de apoio do tecladista suíço Patrick Moraz (Yes, Moody Blues). Insatisfeito, Lulu deixou a banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando encerrou os ensaios de uma vez.
Em 1980, Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi, do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let the Thunder Cry, como vocalista e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).
De volta ao Brasil, em 1982, procurou Bernardo Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS), lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado fonográfico brasileiro.
Porém, o sucesso chegou mesmo com o LP Vôo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a faixa-título) evaporaram das lojas.
Além de Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha (baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.
Em 1984, ganhou o Troféu Imprensa na categoria Cantor do Ano, onde concorria com Roberto Carlos e Tim Maia.
Nesse ano, lançou E a Vida Continua (EPIC/CBS), que manteve a parceria com Bernardo Vilhena (“A Mulher Invisível”, com Steve Hackett), “Insônia” e “O Homem e a Nuvem”, “Trabalhar é de lei”, “Mulheres!”, “Sopra o Vento” (tema da novela da Globo A Gata Comeu de 1985) além de novas parcerias com Chris Moore (na faixa, “Gisella”), e os comparsas Lobão (em “Bad Boy”) e Liminha (em “Bons amigos”), este último produtor do álbum, além das autorais e a faixa-título.
A partir de 1985, interessou-se pela música eletrônica e à produção de arquivos MIDI de ritmos brasileiros para uso digital. Nesse ano, engatou seu terceiro disco solo, Circular, o último pela CBS.
Em 1986, a música “Transas”, de Nico Resende e de Paulinho Lima, tecladista e empresário de Ritchie, respectivamente, tornou-se tema da novela Roda de Fogo, da TV Globo. O compacto foi premiado com o Troféu Villa Lobos, por ter sido o mais vendido do ano.
Já em nova gravadora (Polygram), Ritchie lançou em 1987 o LP Loucura & Mágica, que embalsamou o sucesso do ano anterior, “Transas”, e promoveu uma curiosa parceria com Cazuza (“Guerra civil”). No cardápio, “Tudo normal”, “Mentira” e (todas com Bernardo Vilhena, e a última, com a colaboração de Lauro Salazar), “Forças de dentro” (Kiko Zambianchi), “Me gusta la rumba” (Paulinho Lima e Torcuato Mariano) e “Meantime” (novamente com Steve Hackett nas guitarras.
Nos anos seguintes, lançou Pra Ficar Contigo (1988) e Sexto Sentido (1990), todos pela Polygram, mas o sucesso do primeiro álbum, de 1983, passou longe desses.
Segundo Ritchie, um dos fatores que explicam sua queda de popularidade, foi o desentendimento que teve com Leleco Barbosa, filho de Abelardo ‘Chacrinha’ Barbosa, em 1984.
"Não pude fazer um dos shows que os artistas que apareciam no programa do Chacrinha faziam pelo subúrbio do Rio. O Leleco me baniu do programa ... Senti que eu era carta marcada para sair de cena. Incomodou muito o fato de um estrangeiro ser eleito cantor do ano. Estavam começando a falar que o Ritchie vendia mais discos do que o Roberto Carlos. Com o Plano Collor decidi sair mesmo", declarou ao Jornal da Tarde em 2002.
Mesmo com a carreira-solo pendurada, Ritchie integrou a banda Tigres de Bengala, ao lado de Cláudio Zoli, Vinícius Cantuária, Mu & Dadi (A Cor do Som) e Billi Forghieri (Blitz). O combinado lançou um álbum homônimo em 1993, pela Polygram.
Em 1995, ele cantou juntamente com Paula Toller, da banda Kid Abelha a música "Como eu quero" no Jazzmania (RJ) durante a turnê do álbum Meio Desligado.
Cada vez mais interessado por computadores e menos à vontade com a indústria musical no país, Ritchie se tornou websound designer e assinou a criação e a implantação de softwares de áudio em sites como o da Usina do Som, o do portal international Yahoo!Digital e o da página do poeta Carlos Drummond de Andrade e o site do Lulu Santos, este último indicado entre os melhores sites de música pelo iBest em 1997.
No ano de 1999, foi convidado por Thomas Dolby (o artista, produtor e fundador da Beatnik Inc.) para desenhar e implementar a sonorização dos websites da Yahoo! Digital e Beatnik.
Mas, em 2002, 12 anos após sua última investida solo no universo fonográfico, Ritchie aceitou o convite do jovem produtor Rafael Ramos (João Donato, Ultraje a Rigor, Los Hermanos) para fazer um novo álbum.
Ao contrário de outros artistas oitentistas que reapareceram no início de 2000 com regravações dessa época, Ritchie apostou no ineditismo. O álbum Auto-fidelidade (Deck Disc) revelou parcerias com Erasmo Carlos, Bernardo Vilhena, Nelson Motta, Ronaldo Bastos e Alvin L.
São 14 faixas (5 cantadas em inglês) em que a crença pop do artista se mostrou intacta, apesar da instrumentação e dos arranjos revelarem a evolução estética pela qual Ritchie passou.
Em 2005, Ritchie participou do bem sucedido DVD, "Multishow Anos 80 Ao Vivo", junto de outros artistas da época, e fez muitos shows Brasil afora com a turma do disco, Leo Jaime, Leoni, Kid Vinil, Nasi, entre outros.
Em 2008, Ritchie fundou seu próprio selo e gravadora, a PopSongs, e lançou, em julho de 2009, o CD, DVD e Bluray independente, "Outra Vez (ao vivo no estúdio)", com regravações de seus maiores sucessos, além de duas inéditas, a faixa-título, "Outra Vez", em parceria com Arnaldo Antunes e "Cidade Tatuada", com letra de Fausto Nilo. "Ritchie - Outra Vez (ao vivo no estúdio)" é o primeiro disco Bluray do artista (e o primeiro Bluray musical a ser 100% produzido e fabricado no Brasil).
Três anos após seu DVD, comemorando 60 anos de idade e 30 de carreira solo, Ritchie lançou seu primeiro álbum como interprete, intitulado "60". Nesse disco, o cantor interpreta canções da década de 60, mas que não ficaram tão conhecidas pelo grande público.
Discografia.
• 1983 - Vôo de Coração
• 1984 - E a Vida Continua
• 1985 - Circular
• 1987 - Loucura e Mágica
• 1988 - Pra Ficar Contigo
• 1990 - Sexto Sentido
• 1993 - Tigres de Bengala
• 2002 - Auto-Fidelidade
• 2009 - Outra Vez (ao vivo no estúdio)
• 2012 - 60
Videografia.
• 2009 - Outra Vez (ao vivo no estúdio) (DVD e Blu-ray)
Categorias:
• Nascidos em 1952.
• Cantores premiados com o Troféu Imprensa.
• Anglo-brasileiros.
• Compositores do Rio de Janeiro.
• Cantores de rock do Brasil.
• Naturais de Beckenham.