A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "A Menina Veneno" manda beijos de mel para o RECANTO DAS LETRAS". (Ritchie e J. M. C.).

Menina Veneno.

Ritchie.

Exibições: 302.209

Meia noite no meu quarto

Ela vai subir

Ouço passos na escada

Vejo a porta abrir

Um abajur cor de carne

Um lençol azul

Cortinas de seda

O seu corpo nu

Menina Veneno

O mundo é pequeno

Demais pra nós dois

Em toda cama que eu durmo

Só dá você, só dá você

Só dá você!

Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!

Seus olhos verdes

No espelho

Brilham para mim

Seu corpo inteiro

É um prazer

Do princípio ao sim

Sozinho no meu quarto

Eu acordo sem você

Fico falando pras paredes

Até anoitecer

Menina Veneno

Você tem um jeito

Sereno de ser

E toda noite

No meu quarto

Vem me entorpecer

Me entorpecer!

Me entorpecer!

Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!

Menina Veneno

O mundo é pequeno

Demais pra nós dois

Em toda cama que eu durmo

Só dá você, só dá você

Só dá você!

Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!

Meia noite no meu quarto

Ela vai surgir

Eu ouço passos na escada

Eu vejo a porta abrir

Você vem não sei de onde

Eu sei, vem me amar

Eu nem sei qual o seu nome

Mas nem preciso chamar

Menina veneno

Você tem um jeito

Sereno de ser

E toda noite

No meu quarto

Vem me entorpecer

Me entorpecer!

Me entorpecer!

Yeh! Yeh! Yeh! Yeh!

Menina Veneno

Menina Veneno

Yeh! Yeh!

Menina Veneno

Menina Veneno

Yeh! Yeh!

Sopra o Vento.

Ritchie.

Exibições: 30.768

Ela tem um jeito de andar (Sopra o vento, sopra o vento)

O cabelo esconde o seu olhar (Sopra o vento, sopra o vento)

Eu me lembro da primeira vez, eu sempre vou lembrar

Vinha contra o vento na beira do mar

Ela vive só de "alô" e "olá" (Sopra o vento, sopra o vento)

Chama o sol e dança ao luar (Sopra o vento, sopra o vento)

Ela sempre jura que talvez um dia vai voltar

Pro seu movimento lento de chegar

Fiz uma canção só pra lembrar (Sopra o vento, sopra o vento)

Tudo o que eu quero está no ar (Sopra o vento, sopra o vento)

Tenho um segredo e vou dizer "yeah" ela sabe amar

Assim como o vento sabe ventar.

A Vida Tem Dessas Coisas.

Ritchie.

Exibições: 161.257

Perdi a hora

mas encontrei você aqui

Desde aquela noite

eu nunca mais me entendi.

Você levou meu coração

Levou o meu olhar

Eu sigo cego e infeliz

Querendo te encontrar

Pra conversar

Te convencer

Te confessar.

Quero só você

Não esqueci seu nome

Seu rosto

Sua voz

Outro dia eu te vi numa tarde,

tão veloz

Você passou no circular

Pela Praia do Leblon.

Corri atrás

Tarde demais

Perdi a condição

De conversar

De te convencer

Te confessar.

Quero só você

Sei que isso não tem importân...cia

Pra você não faz sentido

Mas a noite aumenta a distân...cia.

Me perdi no seu caminho

Me encontrei falando sozinho

Sigo sempre sem destino

Pra te encontrar

Pra conversar

Te convencer

Te confessar.

Quero só você

A vida tem dessas coisas

Olhe só nos dois aqui

Presos num elevador

Uma noite sem dormir.

Zero hora no relógio

Legal você está aqui

E amanhã pela manhã

A gente pode sair

E conversar

Se convencer

Se confessar.

Quero só você

Pra conversar

Te convencer

Te confessar

Quero só você.

Pelo Interfone.

Ritchie.

Exibições: 91.094

Chamo por você, ninguém atende

De repente uma luz acende

"Ela não está"

Me diz a voz que vem do interfone

"Não sei se vai chegar

Volte amanhã, mas antes telefone".

Ela me deixou desiludido

Eu já não sei se eu vou ou se eu fico

Eu vou telefonar

O telefone toca insistente

Agora ela está

"Alô"

Preciso falar com você pessoalmente.

Não quero te prender

Mas não posso te perder

Esse é um dilema que nem o cinema sabe resolver

Iê iê iê iê.

O meu coração já não aguenta

Bate forte e quase arrebenta

Eu tento disfarçar

Ela me olha meio displicente

O dia vai chegar

É uma noite a menos para a gente

Uma noite a menos

Menos uma noite...

Menos uma noite...

Menos uma noite...

É uma noite ao menos para a gente

Mais uma noite ao menos...

Mais uma noite ao menos...

Mais uma noite ao menos...

Casanova.

Ritchie.

Exibições: 37.808

Boa noite Rainha, como vai?

Sou o seu coringa, o seu ás

Luvas de couro

Meias de seda brilham ao luar

Eu fico mesmo de smoking

Vamos dançar!

Boa noite, como vai?

Como vai?

No meio da noite você chama

Eu venho como fogo incendiar sua cama

Não se afogue em meus beijos

Não se afobe

Eu venho devagar

E amanhã, eu prometo, eu vou voltar.

Boa noite, meu amor!

A vida é arte do saber

Quem quiser saber tem que viver

Trago um mundo novo prá você.

E daí, tudo bem? E você?

Como vai? Eh, como vai?

Os aventureiros entram em cena

Voando bem alto ao som do planeta

Cavalos alados e seus cavaleiros brincam ao luar

Tomando de assalto o dia que vai chegar.

Boa noite, até já!

Ah, até já!...

Transas.

Ritchie.

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Tanto tempo faz que a gente transa

E não se conversou

Tanto vício, tanta fuga pra saber

Se é amor.

Sei que você pensa que passa e vai

Só transas

Faz de conta que não se quer mais

É transa e tanto faz.

Quando se quer mais

A gente diz "bye-bye"

A gente quer mais

E finge que satisfaz.

É moderno, é certo, sei que muitos querem

Essa forma de amor

Se chega perto, é certo, sem paixão

Mas também sem dor.

A gente pensa que isso passa e vai

Só transas

Faz de conta que não se ama mais

É transa e tanto faz.

E quando se quer mais

A gente diz "bye-bye"

A gente quer mais

E finge que satisfaz.

A gente pensa que isso passa e vai

Só transas

Faz de conta que não se ama mais

É transa e tanto faz.

E quando se quer mais

A gente diz "bye-bye"

A gente quer mais, mais, mais, mais

E finge que satisfaz.

Quando se quer mais

A gente diz "bye-bye, baby, bye-bye"

Quando se quer mais

E finge que satisfaz

A gente quer mais.

Ritchie

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação Geral.

Nome Completo – Richard David Court.

Nascimento – 06 de março de 1952 (63 anos).

Origem – Beckenham, condado de Kent, Inglaterra.

País – Reino Unido, Brasil.

Gênero (s) – Pop Rock, New Wave.

Instrumento (s) – Voz, Flauta, Violão, Teclado, Percussão.

Período em Atividade – 1972 – Atualmente.

Gravadora (s) – Epic (CBS), Philips, Polygram, DeckDisc, PopSongs.

Afiliação (ões) – A Barca do Sol (1974-1975) e Tigres de Bengala (1993-1994).

Richard David Court, ou Ritchie (Beckenham, 6 de março de 1952) é um cantor e compositor inglês radicado no Brasil, autor de diversos sucessos como "Menina Veneno" , "A Vida Tem Dessas Coisas", "Pelo Interfone", "Casanova" e "Voo de Coração".

Biografia.

Richard David Court nasceu no dia 6 de março de 1952, em Beckenham, condado de Kent, sul da Inglaterra. Filho de pai militar, morou em vários países, como Quênia, Dinamarca, Itália, Alemanha, Iêmen do Sul e Escócia.

Embrenhou-se na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore School e Sherborne School para, alguns anos depois, ingressar no curso de literatura inglesa na Universidade de Oxford.

Com 20 anos, abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved, com quem gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. O LP foi distribuído gratuitamente.

Durante as gravações desse disco, Ritchie foi apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos dos Mutantes, em visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite para conhecer o Brasil foi feito.

No final de 1972, Ritchie desembarcou em São Paulo, onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e foi sondado pela gravadora Continental.

Mas Ritchie ainda não tinha o visto de permanência e o contrato não foi assinado. Scaladácida terminou suas atividades no final de 1973 e Ritchie se mudou para o Rio de Janeiro com sua esposa, a arquiteta e estilista Leda Zuccarelli.

Na capital fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto Gismonti, Paulo Moura e a cantora Gal Costa, e integrou o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás Improta, piano) como backing vocal e flautista.

Em 1975, reforça os quadros d’A Barca do Sol como flautista, grupo então composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão, viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).

“Em determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.

Ainda em 75, juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos (guitarra) e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília Pêra, e fez shows principalmente no Museu de Arte Moderna, no Teatro Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.

“Fomos convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e, posteriormente chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’. Garanto a vocês que era patético... mas foi muito engraçado”, declarou Lobão, que integrou a banda como baterista aos 17 anos.

O compacto, lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” (esta com letra em inglês, do Ritchie. No ano seguinte, passaram a tocar como banda de apoio do tecladista suíço Patrick Moraz (Yes, Moody Blues). Insatisfeito, Lulu deixou a banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando encerrou os ensaios de uma vez.

Em 1980, Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi, do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let the Thunder Cry, como vocalista e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).

De volta ao Brasil, em 1982, procurou Bernardo Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS), lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado fonográfico brasileiro.

Porém, o sucesso chegou mesmo com o LP Vôo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a faixa-título) evaporaram das lojas.

Além de Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha (baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.

Em 1984, ganhou o Troféu Imprensa na categoria Cantor do Ano, onde concorria com Roberto Carlos e Tim Maia.

Nesse ano, lançou E a Vida Continua (EPIC/CBS), que manteve a parceria com Bernardo Vilhena (“A Mulher Invisível”, com Steve Hackett), “Insônia” e “O Homem e a Nuvem”, “Trabalhar é de lei”, “Mulheres!”, “Sopra o Vento” (tema da novela da Globo A Gata Comeu de 1985) além de novas parcerias com Chris Moore (na faixa, “Gisella”), e os comparsas Lobão (em “Bad Boy”) e Liminha (em “Bons amigos”), este último produtor do álbum, além das autorais e a faixa-título.

A partir de 1985, interessou-se pela música eletrônica e à produção de arquivos MIDI de ritmos brasileiros para uso digital. Nesse ano, engatou seu terceiro disco solo, Circular, o último pela CBS.

Em 1986, a música “Transas”, de Nico Resende e de Paulinho Lima, tecladista e empresário de Ritchie, respectivamente, tornou-se tema da novela Roda de Fogo, da TV Globo. O compacto foi premiado com o Troféu Villa Lobos, por ter sido o mais vendido do ano.

Já em nova gravadora (Polygram), Ritchie lançou em 1987 o LP Loucura & Mágica, que embalsamou o sucesso do ano anterior, “Transas”, e promoveu uma curiosa parceria com Cazuza (“Guerra civil”). No cardápio, “Tudo normal”, “Mentira” e (todas com Bernardo Vilhena, e a última, com a colaboração de Lauro Salazar), “Forças de dentro” (Kiko Zambianchi), “Me gusta la rumba” (Paulinho Lima e Torcuato Mariano) e “Meantime” (novamente com Steve Hackett nas guitarras.

Nos anos seguintes, lançou Pra Ficar Contigo (1988) e Sexto Sentido (1990), todos pela Polygram, mas o sucesso do primeiro álbum, de 1983, passou longe desses.

Segundo Ritchie, um dos fatores que explicam sua queda de popularidade, foi o desentendimento que teve com Leleco Barbosa, filho de Abelardo ‘Chacrinha’ Barbosa, em 1984.

"Não pude fazer um dos shows que os artistas que apareciam no programa do Chacrinha faziam pelo subúrbio do Rio. O Leleco me baniu do programa ... Senti que eu era carta marcada para sair de cena. Incomodou muito o fato de um estrangeiro ser eleito cantor do ano. Estavam começando a falar que o Ritchie vendia mais discos do que o Roberto Carlos. Com o Plano Collor decidi sair mesmo", declarou ao Jornal da Tarde em 2002.

Mesmo com a carreira-solo pendurada, Ritchie integrou a banda Tigres de Bengala, ao lado de Cláudio Zoli, Vinícius Cantuária, Mu & Dadi (A Cor do Som) e Billi Forghieri (Blitz). O combinado lançou um álbum homônimo em 1993, pela Polygram.

Em 1995, ele cantou juntamente com Paula Toller, da banda Kid Abelha a música "Como eu quero" no Jazzmania (RJ) durante a turnê do álbum Meio Desligado.

Cada vez mais interessado por computadores e menos à vontade com a indústria musical no país, Ritchie se tornou websound designer e assinou a criação e a implantação de softwares de áudio em sites como o da Usina do Som, o do portal international Yahoo!Digital e o da página do poeta Carlos Drummond de Andrade e o site do Lulu Santos, este último indicado entre os melhores sites de música pelo iBest em 1997.

No ano de 1999, foi convidado por Thomas Dolby (o artista, produtor e fundador da Beatnik Inc.) para desenhar e implementar a sonorização dos websites da Yahoo! Digital e Beatnik.

Mas, em 2002, 12 anos após sua última investida solo no universo fonográfico, Ritchie aceitou o convite do jovem produtor Rafael Ramos (João Donato, Ultraje a Rigor, Los Hermanos) para fazer um novo álbum.

Ao contrário de outros artistas oitentistas que reapareceram no início de 2000 com regravações dessa época, Ritchie apostou no ineditismo. O álbum Auto-fidelidade (Deck Disc) revelou parcerias com Erasmo Carlos, Bernardo Vilhena, Nelson Motta, Ronaldo Bastos e Alvin L.

São 14 faixas (5 cantadas em inglês) em que a crença pop do artista se mostrou intacta, apesar da instrumentação e dos arranjos revelarem a evolução estética pela qual Ritchie passou.

Em 2005, Ritchie participou do bem sucedido DVD, "Multishow Anos 80 Ao Vivo", junto de outros artistas da época, e fez muitos shows Brasil afora com a turma do disco, Leo Jaime, Leoni, Kid Vinil, Nasi, entre outros.

Em 2008, Ritchie fundou seu próprio selo e gravadora, a PopSongs, e lançou, em julho de 2009, o CD, DVD e Bluray independente, "Outra Vez (ao vivo no estúdio)", com regravações de seus maiores sucessos, além de duas inéditas, a faixa-título, "Outra Vez", em parceria com Arnaldo Antunes e "Cidade Tatuada", com letra de Fausto Nilo. "Ritchie - Outra Vez (ao vivo no estúdio)" é o primeiro disco Bluray do artista (e o primeiro Bluray musical a ser 100% produzido e fabricado no Brasil).

Três anos após seu DVD, comemorando 60 anos de idade e 30 de carreira solo, Ritchie lançou seu primeiro álbum como interprete, intitulado "60". Nesse disco, o cantor interpreta canções da década de 60, mas que não ficaram tão conhecidas pelo grande público.

Discografia.

• 1983 - Vôo de Coração

• 1984 - E a Vida Continua

• 1985 - Circular

• 1987 - Loucura e Mágica

• 1988 - Pra Ficar Contigo

• 1990 - Sexto Sentido

• 1993 - Tigres de Bengala

• 2002 - Auto-Fidelidade

• 2009 - Outra Vez (ao vivo no estúdio)

• 2012 - 60

Videografia.

• 2009 - Outra Vez (ao vivo no estúdio) (DVD e Blu-ray)

Categorias:

• Nascidos em 1952.

• Cantores premiados com o Troféu Imprensa.

• Anglo-brasileiros.

• Compositores do Rio de Janeiro.

• Cantores de rock do Brasil.

• Naturais de Beckenham.