O menestrel do sertão
l
Sou um poeta que escrevo o que canto,
Sou um instrumentista que toca em harmonia.
Sou o maestro que rege com amor um poema,
Da quilo que escrevo de meus pensamentos.
ll
Canto nas matas fechadas do meu sertão,
Canto com minha alma que vem do coração,
E em meu pensamento só canto o que gosto,
Canto e toco nos palcos da vida minha canção.
lll
Sou poeta, sou cantor, sou o regente deste rincão,
Sou o chitão, sou o chororó que nos descampados,
Das matas sou Maestro da vida, que rege minha canção,
Pois neste rincão sertanejo sou eu que canta melhor,
lV
Nas matas fechadas do meu rincão brasileiro,
De meu sertão amado, Canto a minha melodia,
Canto canções a minha amada, paixão de minha vida,
Canto com alegria como se fosse um menestrel do amor,
Silvio Cisterna Boby Lins.
l
Sou um poeta que escrevo o que canto,
Sou um instrumentista que toca em harmonia.
Sou o maestro que rege com amor um poema,
Da quilo que escrevo de meus pensamentos.
ll
Canto nas matas fechadas do meu sertão,
Canto com minha alma que vem do coração,
E em meu pensamento só canto o que gosto,
Canto e toco nos palcos da vida minha canção.
lll
Sou poeta, sou cantor, sou o regente deste rincão,
Sou o chitão, sou o chororó que nos descampados,
Das matas sou Maestro da vida, que rege minha canção,
Pois neste rincão sertanejo sou eu que canta melhor,
lV
Nas matas fechadas do meu rincão brasileiro,
De meu sertão amado, Canto a minha melodia,
Canto canções a minha amada, paixão de minha vida,
Canto com alegria como se fosse um menestrel do amor,
Silvio Cisterna Boby Lins.