Humanóide
Vou vulnerar velho alvará, vogar neste que!
Quebra-cabeça visto arranzel haver Ideologia
Minha fatia filantropia oxente
Em mandamentos instintos sábio engana- agente
Precisamos dessorrir das verdades dita aqui
Vamissêis prumode ispia, pois o caldo já
Intornou
Talvez eu seja um verdadeiro ator
Dessa novela da besteiralóide
Se ser humano é saber fingir
Sou um explorado abelhudo e pop
Sou humanóide (bis)
Vivemos muito abasbacado eu sei
Talvez por falta de uma história lógica
Já não duvido nada do existir
Tudo é possível nessa esfera mórbida
Eu sou humanóide (bis)
Ás vezes eu tenho um querer
Que não consigo cumprir
E vivo nessa rotina
Por que, não sei quando é o fim.
Dentro de um elevador sentado n’um buzú
Tudo isso é real
Um baiano trovador filosofando falou
Se enganar é normal.
Ser ator ou sonhador refém do computador
Rito eterno carnaval
Dos antigos aos atuais sempre fomos tão iguais
Já diagnostiquei um quê
Tudo veio dos tribais
Papiros 1(um)