Humanóide

Vou vulnerar velho alvará, vogar neste que!

Quebra-cabeça visto arranzel haver Ideologia

Minha fatia filantropia oxente

Em mandamentos instintos sábio engana- agente

Precisamos dessorrir das verdades dita aqui

Vamissêis prumode ispia, pois o caldo já

Intornou

Talvez eu seja um verdadeiro ator

Dessa novela da besteiralóide

Se ser humano é saber fingir

Sou um explorado abelhudo e pop

Sou humanóide (bis)

Vivemos muito abasbacado eu sei

Talvez por falta de uma história lógica

Já não duvido nada do existir

Tudo é possível nessa esfera mórbida

Eu sou humanóide (bis)

Ás vezes eu tenho um querer

Que não consigo cumprir

E vivo nessa rotina

Por que, não sei quando é o fim.

Dentro de um elevador sentado n’um buzú

Tudo isso é real

Um baiano trovador filosofando falou

Se enganar é normal.

Ser ator ou sonhador refém do computador

Rito eterno carnaval

Dos antigos aos atuais sempre fomos tão iguais

Já diagnostiquei um quê

Tudo veio dos tribais

Papiros 1(um)

Dvieira
Enviado por Dvieira em 08/09/2015
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