A LIBERDADE do CONHECIMENTO e o CONHECIMENTO DA LIBERDADE... "A música é celeste, de natureza DIVINA, e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição". (Aristóteles).

Carolina.

Chico Buarque.

Exibições – 123.805

Carolina

Nos seus OLHOS fundos

Guarda tanta dor

A dor de todo esse mundo.

Eu já lhe expliquei que não vai dar/Seu pranto não vai nada mudar/Eu já convidei para DANÇAR/É hora, já sei, de aproveitar.

Lá fora, AMOR

Uma ROSA NASCEU

Todo mundo SAMBOU

Uma ESTRELA caiu

Eu BEM que mostrei SORRINDO

Pela janela, ói que LINDO

Mas Carolina não VIU.

Carolina/Nos seus OLHOS tristes/Guarda tanto AMOR/O AMOR que já não existe.

Eu BEM que avisei, vai acabar

De tudo lhe dei para aceitar

Mil VERSOS CANTEI pra lhe AGRADAR

Agora não sei como explicar.

Lá fora, AMOR/Uma ROSA morreu/Uma FESTA acabou/Nosso BARCO partiu.

Eu BEM que mostrei a ELA

O TEMPO passou na janela

Só Carolina não VIU.

Eu BEM que mostrei a ELA/O TEMPO passou na janela/Só Carolina não VIU.

A música Carolina foi classificada em 3º lugar no II Festival Internacional da Canção Popular (FIC), em outubro de 1967. Na época Chico Buarque estava enfrentando uma disputa judicial com a Rede Globo de Televisão. A fonte de informação é a Wikipédia e outras fontes de grande valor.

Riacho do Navio.

Luiz Gonzaga (e Zé Dantas).

Exibições – 109.237

Riacho do Navio

Corre pro Pajeú

O rio Pajeú vai despejar

No SÃO FRANCISCO.

O rio SÃO FRANCISCO

Vai bater no "mei" do MAR

O rio SÃO FRANCISCO

Vai bater no "mei" do MAR

(Bis).

Ah! se eu fosse um peixe/Ao contrário do rio/Nadava contra as águas/

E nesse desafio/Saía lá do MAR pro/Riacho do Navio/Eu ia direitinho pro/Riacho do Navio.

Pra ver o meu brejinho

Fazer umas caçada

Ver as "pegá" de boi

Andar nas vaquejada

Dormir ao som do chocalho.

E acordar com a PASSARADA

Sem rádio e nem notícia

Das terra civilizada

Sem rádio e nem notícia

Das Terra civilizada.