Em vão
Relógios batem
tempo cessa
chifres negros sobem ao céu
penas caem no chão
e vê que tudo isso foi em vão
Uma guerra sem nome, nem direção
conceqüencia do caos; O Caos
Toda desordem,
tudo que pressinto
Todo o medo de nenhuma nação
Tudo corroendo em vão
Agente... Cai, levanta
povo guerreiro que não sabe da batalha
luta de povo inteiro
para crescer apenas um guerreiro
Mãos divinas abrem e fecham
Mãos divinas abrem e fecham
Porões de uma aposta maldita
Marionetes humanas embebidas em ilusão
Usadas pro prazer em vão
Toda desordem,
tudo que pressinto
Todo o medo de nenhuma nação
Tudo corroendo em vão
Vira uma tragédia
olhos vermelhos de sangue
presas imortais caidas
corpos rasgados ao chão
grutas lotadas, mãos fechadas
E tudo isso... Em vão.
(Rafaela Duccini - 18/6/2007)