A LIBERDADE... "O cigarro é prejudicial à saúde, mas o oxigênio consegue ser ainda pior. Ele prolonga a existência de muita gente imbecil, por exemplo". (Autor anônimo). Obtido através do google e da wikipédia.

Aquele Abraço.

Gilberto Gil.

O Rio de Janeiro continua lindo

O Rio de Janeiro continua sendo

O Rio de Janeiro, fevereiro e março.

Alô, alô, Realengo/Aquele Abraço!/Alô torcida do Flamengo/Aquele abraço.

Chacrinha continua

Balançando a pança

E buzinando a moça

E comandando a massa

E continua dando

As ordens no terreiro.

Alô, alô, seu Chacrinha/Velho guerreiro/Alô, alô, Terezinha/Rio de Janeiro/Alô, alô, seu Chacrinha/Velho palhaço/Alô, alô, Terezinha/Aquele Abraço!

Alô, moça da favela

Aquele Abraço!

Todo mundo da Portela

Aquele Abraço!

Todo mês de fevereiro

Aquele passo!

Alô Banda de Ipanema

Aquele Abraço!

Meu caminho pelo mundo/Eu mesmo traço/A Bahia já me deu/Régua e compasso/Quem sabe de mim sou eu/Aquele Abraço!

Pra você que me esqueceu

Ruuummm!

Aquele Abraço!

Alô Rio de Janeiro

Aquele Abraço!

Todo o povo brasileiro

Aquele Abraço!

Quatro observações importantes do escriba – 1ª – O genial compositor baiano Gilberto Gil, através desta música (Aquele Abraço) faz uma bela homenagem à cidade do Rio de Janeiro. 2ª – O não menos genial compositor baiano Caetano Veloso, através de uma das suas belíssimas composições, faz uma esplendorosa homenagem à cidade de São Paulo. A música de Caetano Veloso, à qual estou me referindo, pode ser encontrada no artigo que eu elaborei, agradecendo a participação da ilustre Professora Marlene (MVA), (um comentário curto, lúcido, porém discordante do meu ponto de vista), que foi publicado no dia 02 de julho do fluente ano, no Recanto das Letras (Escrivaninha). Embora o artigo verse sobre saúde, entrementes, consegui inserir a música no texto, uma forma que encontramos de agradecer a referida Professora, já que ela é Paulistana ou Paulista. 3ª – Como não costumamos repetir músicas (só em casos excepcionais), logo abaixo divulgaremos uma outra música do compositor e cantor Caetano Veloso. 4ª – O texto sobre os “dois misteriosos médicos” continua a ser redigido, mas, evoluindo lentamente, devido à enfermidade de meu irmão, que no momento necessita de cuidados especiais.

Alegria, Alegria.

Caetano Veloso.

Caminhando contra o vento

Sem lenço, sem documento

No sol de quase dezembro

Eu vou...

O sol se reparte em crimes,/Espaçonaves, guerrilhas/Em cardinales bonitas/Eu vou...

Em caras de presidentes

Em grandes beijos de amor

Em dentes, pernas, bandeiras

Bomba e Brigitte Bardot.

O sol nas bancas de revista/Me enche de alegria e preguiça/Quem lê tanta notícia/Eu vou.

Por entre fotos e nomes

Os olhos cheios de cores

O peito cheio de amores vãos

Eu vou

Por que não, por que não...

Ela pensa em casamento/E eu nunca mais fui à escola/Sem lenço, sem documento,/Eu vou.

Eu tomo uma coca-cola

Ela pensa em casamento

E uma canção me consola

Eu vou...

Por entre fotos e nomes/Sem livros e sem fuzil/Sem fome sem telefone/No coração do Brasil.

Ela nem sabe até pensei

Em cantar na televisão

O sol é tão bonito

Eu vou.

Sem lenço, sem documento

Nada no bolso ou nas mãos

Eu quero seguir vivendo, amor

Eu vou...

Por que não, por que não.../Por que não, por que não.../Por que não, por que não.../ Por que não, por que não.../ Por que não, por que não...