SONO
Às vezes nossa visão apaga
E o pensamento está prestes a adormecer
Quando minha mão mais precisa de ajuda
Não aparece ninguém pra socorrer
O mundo lá fora corre da gente
E eu sem vontade não o quero prender
Há tanta beleza que passa na frente
Que nós somos incapazes de perceber
O meu bocejo está cheio de lágrimas
Meus pensamentos querem se desprender
Não se vá agora pra tão longe
Quero lhe contar só um segredo
Por muito tempo tive um sonho
Onde eu perdia a voz e tinha medo
Não se vá agora, espere um pouco
Quero lhe mostrar um sentimento
Enfim estou adormecendo
Queria lhe contar, mas não me lembro
E se eu fosse um deus
Capaz de fazer a minha memória voltar?
Voltar tristezas
Voltar alegrias
E como criança no seu colo desabar
Mas muito do que sinto não é real
Muito do que sou não é concreto
Eu sou um emaranhado de pensamentos e desejos apenas
Eu não sou deus, eu sou um ser humano
Um ser humano... Que no fim nas contas adormeceu.
Às vezes nossa visão apaga
E o pensamento está prestes a adormecer
Quando minha mão mais precisa de ajuda
Não aparece ninguém pra socorrer
O mundo lá fora corre da gente
E eu sem vontade não o quero prender
Há tanta beleza que passa na frente
Que nós somos incapazes de perceber
O meu bocejo está cheio de lágrimas
Meus pensamentos querem se desprender
Não se vá agora pra tão longe
Quero lhe contar só um segredo
Por muito tempo tive um sonho
Onde eu perdia a voz e tinha medo
Não se vá agora, espere um pouco
Quero lhe mostrar um sentimento
Enfim estou adormecendo
Queria lhe contar, mas não me lembro
E se eu fosse um deus
Capaz de fazer a minha memória voltar?
Voltar tristezas
Voltar alegrias
E como criança no seu colo desabar
Mas muito do que sinto não é real
Muito do que sou não é concreto
Eu sou um emaranhado de pensamentos e desejos apenas
Eu não sou deus, eu sou um ser humano
Um ser humano... Que no fim nas contas adormeceu.