Minha escrita cerebral, meu irmão e meus coroas
Eu escrevo, sou um louco Minha mãe que me anseia
porque tenho essa mania! pela minha melhoria!...
Eu escrevo, não é doença. Meu pai me acha esquisito.
Por que tenho essa mania? Me julga sem saber...
Eu que nunca ousei presença
nos campos da poesia...
E estas fases, vão como a onda pesada De olhos vermelhos
das seis da tarde. Observando o universo
Como cada larica, parça, Em atrito.
ou fumaça na praça...
O meu pai me acha esquisito. Andei, pensei e repensei
Eu bebi até cair, Já li, vi e revi.
sem querer,
me costurei aqui...
O importante é todo dia descobrir algo novo.
E isso só se descobre depois que envelhecemos...
Eu escrevo, mesclo o verso Deus é meu escudo e fez do verso
sou amante das palavras. minha espada.
Tenho o tempo e o processo
que me guia e me protege.
Fumaça eternizada Toda vez que eu abro minha janela
No meu coração E sinto o pulmão,
E cada gargalhada Eu vivo por você também, irmão!
Uma emoção
Vai saber, certas coisas da vida
Sua missão foi cumprida. Pode crêr!
Eu escrevo, sou um louco Minha mãe que me anseia
porque tenho essa mania! pela minha melhoria!...
Eu escrevo, não é doença. Meu pai me acha esquisito.
Por que tenho essa mania? Me julga sem saber...
Eu que nunca ousei presença
nos campos da poesia...
E estas fases, vão como a onda pesada De olhos vermelhos
das seis da tarde. Observando o universo
Como cada larica, parça, Em atrito.
ou fumaça na praça...
O meu pai me acha esquisito. Andei, pensei e repensei
Eu bebi até cair, Já li, vi e revi.
sem querer,
me costurei aqui...
O importante é todo dia descobrir algo novo.
E isso só se descobre depois que envelhecemos...
Eu escrevo, mesclo o verso Deus é meu escudo e fez do verso
sou amante das palavras. minha espada.
Tenho o tempo e o processo
que me guia e me protege.
Fumaça eternizada Toda vez que eu abro minha janela
No meu coração E sinto o pulmão,
E cada gargalhada Eu vivo por você também, irmão!
Uma emoção
Vai saber, certas coisas da vida
Sua missão foi cumprida. Pode crêr!