Eu Não Permito
As vezes uma palavra te derruba
E você ouve calado
Sente que algo ruim te empurra
Sempre para baixo
Percebo que a inveja te suga
O seu físico fica estático
Grito interior que te puxa
E uma infecção no teu corpo parado
E eu não, não permito
Nada pode abalar os meus sentidos
Pois não existe dentro de mim algo convalescido
Existe sim uma força que pula os mais ríspidos abismos
Nada abalar
Nada derrubar
Tudo para sonhar
Teu paraíso vai mofar (Vem vem)
Olhe para a alma tão pura
E sinta-se abençoado
Você é a luz, você é a vida
Que inibe os despeitados
A natureza nem sempre é justa
Deixe a chuva te deixar molhado
Purifique sua alma e perfume-se
Desestabilizando os vermes malvados
E eu não, não permito
Nada pode abalar os meus sentidos
Pois não existe dentro de mim algo convalescido
Existe sim uma força que pula os mais ríspidos abismos
Nada abalar
Nada derrubar
Tudo para sonhar
Teu paraíso vai mofar (Vem vem)
Purifique-se com adrenalina
A essência da sua vida
És a luz do universo
É a cura do mundo perverso
Sua força é maior que qualquer anomalia
Esqueça o luxo e as regalias
Se inspire no simples no básico
Cada momento um retrato
E eu não, não permito
Nada pode abalar os meus sentidos
Pois não existe dentro de mim algo convalescido
Existe sim uma força que pula os mais ríspidos abismos