IMPÉRIO DAS LUZES
Eu me vejo como um fluído azul e verde
A meta final de todas as coisas
Nesse ciclo de idas e vindas desde o começo
Eu me vejo como um guardião distante e presente
Capaz de ler pensamentos
O que amastes em outras vidas
O que ignoras o que supões
Sou o que te abranda o gelo
E beija o além dos teus olhos
Sou o infinito e eterno clarão
No lumiar do templo do coração
O Império da Luz entre as trevas do tempo
Nos acerca nos ofusca e nos reluz
Vencendo o Império das Trevas sobre a égide do tempo
Deixando as cinzas de onde brota o espírito de Ormuz !