NO RELÓGIO DA MADRUGADA....

SÃO ONZE HORAS QUE O RELÓGIO VAI MARCANDO

É O DESESPERO TOMANDO CONTA DE MIM

É MAIS OUTRA CERVEJA NESTE COPO BEBENDO

E A NOITE PASSA E A MADRUGADA NÃO TEM FIM

O GARÇOM AGORA ME PEDIU PRA IR EMBORA

É A ULTIMA CERVEJA PRA MIM TOMAR

DESESPERADO ENTÃO EU SAIO É PELAS RUAS

SAIO A PROCURA PELA PORTA DE OUTRO BAR

REFRÃO

ESTOU CANSADO É DE VIVER NESTA SOLIDÃO

A NOITE É TRISTE SEM O AMOR DESTA MULHER

O DESESPERO MACHUCA O MEU CORAÇÃO

SINTO O PRAZER É SÓ QUANDO ELÁ ME QUER

SÃO ONZE HORAS QUE O RELÓGIO VAI MARCANDO

MAIS OUTRA VEZ ESTOU BEBENDO É NESTE BAR

É A BOEMIA QUE ESTA ACABANDO COMIGO

SOLIDÃO ASSIM, TAMBÉM PODE ATÉ ME MATAR

E NO RELÓGIO A MADRUGADA VAI MARCANDO

QUE JÁ SÃO É QUATRO HORAS DA MANHÃ

E O GARÇOM AGORA QUER FECHAR ESTE BAR

E EU AINDA ESPERANDO POR ESTA MULHER

REFRÃO ( FINAL )

ESTOU CANSADO É DE VIVER NESTA SOLIDÃO

A NOITE É TRISTE SEM O AMOR DESTA MULHER

O DESESPERO MACHUCA O MEU CORAÇÃO

SINTO O PRAZER É SÓ QUANDO ELÁ ME QUER

COMPOSITOR

VALDECI JOSE DOS SANTOS

JOAO RICARDO
Enviado por JOAO RICARDO em 23/11/2014
Reeditado em 11/07/2017
Código do texto: T5045555
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