Sem Desculpas ...
Não me vem com
Desculpas,
Decisão resoluta,
O seu tempo passou
Sua fala é fajuta,
Traço da má conduta,
Que “ um bordel ” lhe ensinou
Ouça bem o que eu digo
Não vem nessa de amigo,
Vou ser mais do que sou
Seu recado é matreiro,
Fruto do abacateiro,
Que ninguém alcançou
Agora amor,
Só de “vera
Pra valer “
Um homem tem
Que ter,
Nobreza pra viver
Roer desse osso
Meu caro
Não quero mais não
Melhor viver só
Que fingir
Ser feliz na ilusão
Não me vem com
Desculpas,
Não sou a “filha da outra”
Pela qual me trocou
Nada de força bruta,
Eu não entro em disputas,
Nessas coisas de amor
Eu não sinto perigo
Mas sei qual seu castigo,
Vai ser constrangedor
Cabra fique cabreiro,
Não me dou por dinheiro,
Seu reinado acabou
Vou ver você
No boteco
“ Meu Favo de Mel ”
Num sonho, caído,
Sem mão, que lhe
Possa querer levantar
Olhando seu corpo
Arrasado,
Estendido no chão
Escuto uma voz
Sussurrando,
Implorando Perdão
Não me vem com
Desculpas,
Decisão resoluta,
O seu tempo passou
Sua fala é fajuta,
Traço da má conduta,
Que “ um bordel ” lhe ensinou
Ouça bem o que eu digo
Não vem nessa de amigo,
Vou ser mais do que sou
Seu recado é matreiro,
Fruto do abacateiro,
Que ninguém alcançou
Agora amor,
Só de “vera
Pra valer “
Um homem tem
Que ter,
Nobreza pra viver
Roer desse osso
Meu caro
Não quero mais não
Melhor viver só
Que fingir
Ser feliz na ilusão
Não me vem com
Desculpas,
Não sou a “filha da outra”
Pela qual me trocou
Nada de força bruta,
Eu não entro em disputas,
Nessas coisas de amor
Eu não sinto perigo
Mas sei qual seu castigo,
Vai ser constrangedor
Cabra fique cabreiro,
Não me dou por dinheiro,
Seu reinado acabou
Vou ver você
No boteco
“ Meu Favo de Mel ”
Num sonho, caído,
Sem mão, que lhe
Possa querer levantar
Olhando seu corpo
Arrasado,
Estendido no chão
Escuto uma voz
Sussurrando,
Implorando Perdão