O BURRO DO FAZENDEIRO (GERSON AMARO ) MODA DE VIOLA

O BURRO DO FAZENDEIRO

GERSON AMARO

Um jovem rico fazendeiro

De um funcionário recebeu

A noticia que um animal

Então desapareceu

Ele ficou entristecido

Pois era um cavalo raro

Ganhador de muitos troféus

E tinha pagado bem caro

O Joven pegou o seu jipe

E na fazenda foi andar

Avistou o cavalo de longe

e começou a se alegrar...

Mas chegando perto dele

algo estranho percebeu

Caído em um velho poço

um burro que não era seu

O cavalo fazia companhia

Pro burro no poço caído

Parecia que era compaixão

E zelava por seu amigo

Fazendeiro não se importou

Com aquilo que acontecia

Não quis salvar o burrinho

Já que não lhe pertencia

Mandou enterrar o burro

Assim já ficava resolvido

meu cavalo não cai nesse poço

Este foi o estabelecido

O burrinho só olhava

A terra lhe caindo em cima

Já estava todo conformado

que aquela seria sua sina

Mas a natureza é bem maior

Que um fazendeiro malvado

O burrinho foi empurrando

E jogando a terra de lado

Devagar o poço foi enchendo

E o Burro ia subindo

Toda de terra que jogavam

Um degrau ele ia construindo .

O burrinho era esperto

Muito mais que o fazendeiro

Que se achava importante

Por ter apenas dinheiro

O mundo esta do avesso

E muitos lhe desejam o mal

Toda terra que lhe atirarem

Construa sempre um degrau