CONTANDO ESTRELAS
quando choveu nos meus olhos
não me pergunte as razões
vi brilhar no horizonte
um arco-íris de ilusões!
quando choveu nos meus olhos
de noite não teve lua
e até o olho da rua
de espanto se arregalou,
e aquele poste da esquina
lamentou a sua sina
de viver ali inerte,
sem coragem, sem atitude!
quando choveu nos meus olhos
eu, em plena plenitude,
me peguei contando estrelas
e nem sei como é que pude!
AC de Paula.
poeta e compositor
quando choveu nos meus olhos
não me pergunte as razões
vi brilhar no horizonte
um arco-íris de ilusões!
quando choveu nos meus olhos
de noite não teve lua
e até o olho da rua
de espanto se arregalou,
e aquele poste da esquina
lamentou a sua sina
de viver ali inerte,
sem coragem, sem atitude!
quando choveu nos meus olhos
eu, em plena plenitude,
me peguei contando estrelas
e nem sei como é que pude!
AC de Paula.
poeta e compositor