ÀS VEZES, FELIZ, SOLIDÃO
Não é bem assim! Quanto de você falta? Está tão ruim?! Sei, algo dá voltas. Nem responda para mim que sim, porque se eu ficar de olhos fechados e vir sua ausência por aqui, isso tudo vai acabar em fim; enfim, se janelas, portas e corações permanecem abertos, tenha certeza do que não entra mais: o mau. Ele não te faz mal. E o futuro do pretérito que segue a gente: a paixão estaria linda, ainda, em algum lugar, conseqüentemente, em sua décima fuga semanal.
Onde fica esse trem? Aonde você vai descer? Pode soltar o cinto! Outro amor está a mil e por merecer.
Vou dormir para realizar meus sonhos, só mais esses dias. Só, mas esses dias têm começos e meios. Um brinde!
Antes sorridente do que folhas secas entre nós... que nunca se desatam.
Agora, suficiente nas escolhas, digo: vista-se, descomprometa-se e saia, você... às vezes, feliz, solidão.
Pontos de exclamação!