Que ninguém fuja no fim.
Se a gente sente, dói.
Certamente doerá.
Se a gente chora, alivia.
Certamente aliviará.
Até quando?
Suas palavras fogem,
Levam os instantes.
A estrada está vazia, mas quem se importa?!
Quando a gente ri, inebria.
Certamente inebriará por dias.
Se a gente corre, a gente foge.
Continuará fugindo até onde?
Até quando?
Seu amor corre,
Por entre os dedos.
O abraço está vazio, mas quem se importa?
Apenas um sorriso que deixe ficar.
Uma palavra que nunca mudará.
Um gesto de permanência.
[E basta!]
Que ninguém nunca tenha que ir.
Nem fugir.
Sem correr.
Até onde der...