Vem

Vem, sente o vento

A carícia que lambe teu corpo,

Vem, sente o tempo

Que parou esperando no porto,

Vem e senta-te

Bem diante de um ponto qualquer,

Vem não espera

O amanhã só virá se vier!

Relaxe um pouco

Com a luz penetrando no topo,

Pense nas cores

Que pintaram teus sonhos de amor,

Seja o maestro

Dos sons que ninaram teu ego,

Vem não espera

e me diz meu amor quem tu és.

Rastros de mil viagens que andaste

Como um cometa rasgando o espaço,

Raios de luz seguem eternamente

Servem de guias, redutos da mente.

Drible o cansaço e comece outra vez

Deixe o desejo invadir teu convés

Sinta apenas esse instante de novo

vem mostrar meu amor quem tú és!

sempresol
Enviado por sempresol em 28/04/2007
Reeditado em 10/07/2012
Código do texto: T467804