De todos; o Mais Belo Poema de Amor que se tem Ouvido, Declamado em Forma de Música!

Eu!

Prisioneiro meu,

Descobri no breu,

Uma constelação...

Céus!

Conheci os céus,

Pelos olhos seus,

Véu de contemplação...

Deus!

Condenado eu fui,

A forjar o amor,

No aço do rancor,

E a transpor as leis

Mesquinhas dos mortais...

Vou!

Entre a redenção,

E o esplendor,

De por você viver...

Sim!

Quis sair de mim,

Esquecer quem sou,

E respirar por ti,

E assim transpor as leis

Mesquinhas dos mortais...

Agoniza virgem Fênix,

O amor!

Entre cinzas arco-íris,

Esplendor!

Por viver às juras

De satisfazer o ego mortal...

Coisa pequenina,

Centelha divina,

Renasceu das cinzas,

Onde foi ruína,

Pássaro ferido,

Hoje é paraíso...

Luz da minha vida,

Pedra de alquimia,

Tudo o que eu queria,

Renascer das cinzas...

E eu!

Quando o frio vem

Nos aquecer o coração,

Quando a noite faz nascer

A luz da escuridão,

E a dor revela a mais

Esplêndida emoção...

O amor!

Quando o frio vem

Nos aquecer o coração,

Quando a noite faz nascer

A luz da escuridão,

E a dor revela a mais

Esplêndida emoção...

Quando o frio vem

Nos aquecer o coração,

Quando a noite faz nascer

A luz da escuridão,

E a dor revela a mais

Esplêndida emoção

O amor!...

Jorge Vercilo
Enviado por Daiana Lima em 16/12/2013
Código do texto: T4613490
Classificação de conteúdo: seguro