Sou o negrinho Brasileiro, e um índio. Mais não estrangeiro.

Sou quem acha que sou?

Mais não sou quem pensou!

Pois sou quem não pensou, pois é, sou esse dai, que nem você ou tão pouco outro de você vai saber.

Ulalau, ulalau, um Índiozinho de coração negro eu sempre ei de ser.

Ulalau, ulalau, sou o negrinho com sangue de um Índio, pois, sou feliz, pois assim eu quero ser.

Sou quem sou, um pobre. O pobre sonhador. Mais das minhas raizes não largo, largo não ó meu senhor...

Ulalau, ulalau, um Índiozinho de coração negro eu sempre ei de ser.

Ulalau, ulalau, sou o negrinho com sangue de um Índio, pois, sou feliz, pois assim eu quero ser.

Sou negrinho feliz, e não estrangueiro, sou o indiozinho brasileiro.

Sou negrinho feliz, e não estrangueiro, sou o indiozinho brasileiro.

Sou negrinho feliz, e não estrangueiro, sou o indiozinho brasileiro.

Jefte Lima
Enviado por Jefte Lima em 20/11/2013
Reeditado em 20/11/2013
Código do texto: T4578330
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