A Princesa e o Vagabundo
Ela veio, aquela que é bela,
Ela me sorriu, a minha amadinha,
Enfim nesse mundo,
Aquela que se diz a princesinha,
E eu seu vagabundo...
Ela veio à luz da noite
Com o seu jeitinho de menina
Num olhar que desatina
A minh’alma de afoite...
Ela veio, a minha menininha,
Na sua voz já bem baixinha
Veio contando as estrelinhas
E me chamando de amor...
Veio sem ver os olhos meus...
Que coisinha é essa, oh, meu Deus,
Que me deu ao esplendor?!...
A minha princesinha
Veio enfeitiçando o meu desejo
No pedir dum longo beijo
Qual do fio de macarrão:
“Vem meu vagabundo
Com seu amor terno e profundo,
Vem conquistar meu coração...”
Que eu irei minha amadinha
À noite, ao dia e à tardinha,
E de você farei minha paixão...
(Poeta Dolandmay)
Ela veio, aquela que é bela,
Ela me sorriu, a minha amadinha,
Enfim nesse mundo,
Aquela que se diz a princesinha,
E eu seu vagabundo...
Ela veio à luz da noite
Com o seu jeitinho de menina
Num olhar que desatina
A minh’alma de afoite...
Ela veio, a minha menininha,
Na sua voz já bem baixinha
Veio contando as estrelinhas
E me chamando de amor...
Veio sem ver os olhos meus...
Que coisinha é essa, oh, meu Deus,
Que me deu ao esplendor?!...
A minha princesinha
Veio enfeitiçando o meu desejo
No pedir dum longo beijo
Qual do fio de macarrão:
“Vem meu vagabundo
Com seu amor terno e profundo,
Vem conquistar meu coração...”
Que eu irei minha amadinha
À noite, ao dia e à tardinha,
E de você farei minha paixão...
(Poeta Dolandmay)