J.U.R.A.S.

As juras de amor que te apresentam não te representam nada?

E os lábios que se chocam são mais fortes que um bater de asas?

se o vento sopra um sussurro pelas estradas, mas não ouves nada?

(Yeah, yeah)

A cadeira está vazia esperando aqui tão malfadada,

Por que toda jura que eu vejo é um fraquejo que não representa nada?

(Yeah, yeah)

As estradas já estão velhas das mesmas promessas

Eu volto na terça-feira às sete da manhã,

mas é surpresa e ninguém precisa saber nada;

(Yeah, yeah)

Quem sabe num futuro, não representa nada!

As nossas roupas são as mesmas e os livros ladram

é fácil você passar e prometer, mas cumprir?

esquece, esquece, não digo nada;

(Yeah, yeah)

Acena com a cabeça, mas a sentença é negada

Escreve poemas bonitos que não valem nada, por que?

(Yeah, yeah)

O tempo é como um lago espesso de lembranças amaldiçoadas

São algemas de farelos de cevada misturadas com água,

fundida com um tipo raro de elemento, que se torna mais forte com a solidão;

(Yeah, yeah)

As juras de amor que te apresentam não te representam nada?

E os lábios que se chocam são mais fortes que um bater de asas?

se o vento sopra um sussurro pelas estradas, mas não ouves nada?

(Yeah, yeah)

A cadeira está vazia esperando aqui tão malfadada,

Por que toda jura que eu vejo é um fraquejo que não representa nada?

(Yeah, yeah)

Quem sabe num futuro, não representa nada!

As nossas roupas são as mesmas e os livros ladram

é fácil você passar e prometer, mas cumprir?

esquece, esquece, não digo nada

(Yeah, yeah)

não digo nada

(Yeah, yeah)

Carlos Henrique de Azevedo
Enviado por Carlos Henrique de Azevedo em 15/09/2013
Reeditado em 15/09/2013
Código do texto: T4482163
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