Homo Liberus

E acho que hoje vai chover

Mas eu quero me molhar

Quero pintar o céu de cinza

E a mágoa afogar

E o que eu deixei de fazer

Por ter medo de errar

Voltará como fantasma

Mas eu não vou deixar

E depois da tempestade virá a paz

Absolvendo a culpa que ficou pra trás

Dor eterna de um mundo de prazer

Semblantes de quem tento esquecer

São apenas reflexos do que sou

Sonhos esquecidos em algum lugar

Um passado que vive a me tentar

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Eu quero sair de mim

Pra poder me libertar

Pois além do meu ego

Há um mundo a me esperar

Não é só escuridão

Basta encontrar a luz

Quem é livre não tem medo

E a liberdade me seduz

O fogo purifica depois de me queimar

Mas eu sou livre e não vou me importar

Dor eterna de um mundo de prazer

Semblantes de quem tento esquecer

São apenas reflexos do que sou

Sonhos esquecidos em algum lugar

Um passado que vive a me tentar

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Mas não vou voltar pra lá, não vou

Um homem livre, é o que eu sou

Hanttu Monkeymann
Enviado por Hanttu Monkeymann em 31/08/2013
Código do texto: T4459861
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