Abram as portas da eternidade
Abram as portas da eternidade
Portões celestiais grandes e pesados
Dourado
Sob as nuvens adentro
Vestida de branco
Já ouço o som da música celestial
Daquele grande nuvem branca ouço alguém me chamar
Tem um banquete preparado
e eu irei me assentar
Estou vendo muitos irmãos sorrindo pra mim a me comprimentar
Vejo João, Paulo, Abraão Ilustres em cadeiras a julgar as nações
Não sinto mais cansaço
O amor está no ar
Luzes que não ferem os olhos
Um coro de anjos magnificado a cantar
Vejo crianças lindas que morreram e as que tinham sindrôme de down
Alegres e saudáveis brilham lindas resplandecentes
Enquanto me aproximo do banquete celestial
Tantas coisas lindas e indizíveis
E eu só posso dizer que estou a sorrir e cantar