Abram as portas da eternidade

Abram as portas da eternidade

Portões celestiais grandes e pesados

Dourado

Sob as nuvens adentro

Vestida de branco

Já ouço o som da música celestial

Daquele grande nuvem branca ouço alguém me chamar

Tem um banquete preparado

e eu irei me assentar

Estou vendo muitos irmãos sorrindo pra mim a me comprimentar

Vejo João, Paulo, Abraão Ilustres em cadeiras a julgar as nações

Não sinto mais cansaço

O amor está no ar

Luzes que não ferem os olhos

Um coro de anjos magnificado a cantar

Vejo crianças lindas que morreram e as que tinham sindrôme de down

Alegres e saudáveis brilham lindas resplandecentes

Enquanto me aproximo do banquete celestial

Tantas coisas lindas e indizíveis

E eu só posso dizer que estou a sorrir e cantar

danyellezakharov
Enviado por danyellezakharov em 16/08/2013
Código do texto: T4437131
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