FATALIDADE Código do texto: T4428553
Título= FATALIDADE
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor POETA MAKLEGER CHAMAS
LVIII Encontro Pôr do Sol
Grupo: Arte & Literatura Recanto da Poesia
Tema:"Este imenso Mar que nos separa"
Postagem Única
Data 22/09/2021
Convidado da Poetisa Andréa Bragatelli dos Santos
Escolas Literárias da NIFA-PA.
Projeto "Literários".
Sarau: "Shakespeare Apaixonado".
Organizadores: Arturius Dragar & Nerissa Firdaus.
Coordenadora Literária: Nena Sarti.
Data: 03/09/2023.
País: Brasil.
Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Postagem: (01).
Evento organizado por Rosangela Bruno Schmidt Concado e BIBLIOTECA MUNDIAL DE LETRAS Y POESIA.
Palco Antológico “O Poder da Poesia.”
Tema: “O amor é como um aroma, como uma corrente, como a chuva.” — Frida Kahlo.
Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
País: Brasil .
Postagem: Única.
Data: 05/09/2023.
Convidada pela nobre Rosangela Bruno Schmidt Concado.
A V I L — ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA
Acadêmico Imortal: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta — (Manoel B. Gomes)
Cadeira: 51
Patrono: FERREIRA GULLAR
Acadêmico virtual da academia…
Postagem Quinzenal do Acadêmico de 15/04/2024
1-PABXm²-FATALIDADE 5393/16 filho 24
FATALIDADE 5393/16 filho 24 Código do texto: T4428553
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Aproxima se
O momento de nos afastar
Pois o mesmo destino
Que um dia nos unirá
Pretende hoje nos distanciar
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
O mesmo destino
Que um dia nos oferecerá
Doces momentos de ternura
Prepara-se, para nos oferecer
Um cálice de amarguras
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Mas se ficamos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
E assim, sempre juntos
Como dois corações irmãos
Ou duas flores gemiam ao vento
Que vivem da mesma emoção
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
O mesmo destino
Que hoje pretende nos separar
Prepara-se, para nos oferecer
Mágoas e mágoas sem fim
Por um amor
Que ele um dia vira nascer
Entre risos
E amigos num jardim
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Mas se ficamos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
E assim, sempre juntos
Como dois corações irmãos
Ou duas flores gemiam ao vento
Que vivem da mesma emoção
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Título= FATALIDADE 5393/16 filho 24
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor= MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes)
ESCRITA EM 03/01/1985 5ª Feira
ESCRITO NA RUA MINISTRO GASTÃO MESQUITA, 538 antigo 552 — Perdizes — São Paulo — BRASIL
PERDIZES, São Paulo
Dedicado a 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado na B.N.B.
Enviado por Makleger Chamas em 10/08/2013
Reeditado em 16/04/2024
Código do texto: T4428553
Classificação de conteúdo: seguro
https://docs.google.com/document/d/1CjA8xuzOuNplaW_TkvNAXSYqcE14zF89iWm5hBcyblc/edit?usp=sharing
Sinto que estou te perdendo pouco a pouco, mas não consigo fazer nada, parece que estou atado (Mãos amarradas) confuso com tudo isso, eu não consigo dialogar contigo, parece que vejo tudo acontecer na minha frente, só não consigo entender nada, e nem o porquê.
Sem conseguir entender o que é, e o porquê está acontecendo tudo isso, eu me vejo amarrado, mas tenha certeza, eu descobrirei tudo, demore o tempo que demorar, perder você faz parte deste meu destino, deste jogo de vida, que se faz, um jogo absurdo, que parece vir do além, jogo este que não consigo entender.
Fatalidade que há muito tempo estava previsto, você não se lembra, mas eu havia pedido há você que jamais pensasse negativo para com minha pessoa, você ignorou o meu pedido na época ou se esqueceu, sei lá; O que sei é que ambos sofreremos e quando nos acharmos nos caminhos do destino, SERÁ TARDE DEMAIS e aí viveremos um amor distanciado, magoado por uma fatalidade. Que nos fará viver eternamente com uma ferida no coração, no longo caminho da vida.
RESUMO-01
O poema “Fatalidade 5393/16 filho 24”, escrito em 1985 pelo poeta Makleger Chamas, trata da inevitabilidade da separação causada pela fatalidade. O autor expressa seus sentimentos de confusão e impotência em relação ao processo de perda gradual de alguém importante para ele. Ele reconhece que a separação faz parte do seu destino, um jogo absurdo que parece estar além do seu controle. O poeta também menciona um pedido anterior à pessoa que está se afastando, para que ela não pensasse negativamente em relação a ele, mas este
pedido foi ignorado ou esquecido. O poema é um tributo àqueles que enfrentam a dor da separação e mostra que, mesmo que as pessoas sejam distanciadas pela fatalidade, elas ainda podem estar conectadas pelos seus corações e pensamentos.
Enviado por Makleger Chamas em 10/08/2013
Reeditado em 16/04/2024
Código do texto: T4428553
Classificação de conteúdo: seguro
Personagens:
1. Carlos — Um jovem estudante de literatura, apaixonado por poesia.
2. Marta — Uma professora de literatura, experiente e sábia.
Cena:
Um banco em um parque tranquilo.
O sol está se pondo, e o som dos pássaros preenche o ar.
Carlos: (Pensativo, segurando um papel com o poema “FATALIDADE” nas mãos)
— Professora Marta, esta poesia é tão enigmática.
— Sinto que há algo profundo por trás de cada verso, mas não consigo decifrar completamente.
Marta: (Sorrindo gentilmente)
— A poesia, Carlos, muitas vezes é assim.
— Ela carrega significados ocultos, sentimentos que vão além das palavras.
— Qual é a parte que mais te intriga?
Carlos: (Lendo um trecho) “Um tesouro para os infelizes que sentem a luz do viver por mãos de uma fatalidade pouco a pouco se desfazer.”
— Por que o poeta fala de um “tesouro para os infelizes”?
Marta: (Refletindo)
— Esse trecho é realmente profundo.
— O poeta sugere que aqueles que são infelizes ainda podem encontrar algo valioso na vida, mesmo que seja efêmero.
— A “luz do viver” pode ser um momento de alegria ou esperança, que, infelizmente, é desfeito pela fatalidade.
Carlos:
— (Assentindo) Entendo. E o destino, que ora une, ora separa…
— Ele parece quase uma entidade caprichosa.
Marta: (Sábia)
— Sim, o destino é retratado como algo que governa nossos encontros e despedidas. O poema fala dessa dualidade: a capacidade do destino de nos dar momentos de ternura e, ao mesmo tempo, preparar-nos para a amargura.
Carlos: (Curioso)
— Mas, professora, o que o poeta quer dizer com “Seremos sempre interligados pelo coração e o pensamento”? É como se ele dissesse que a separação física não é o fim.
Marta: (Com um brilho nos olhos)
— Exatamente, Carlos.
— O poeta acredita que laços verdadeiros transcendem a distância.
— Mesmo separados, as pessoas podem permanecer conectadas emocional e mentalmente.
— É uma mensagem de esperança, de que o amor e a amizade podem resistir às provações do destino.
Carlos: (Pensativo)
— Isso é reconfortante.
— E o final, onde ele menciona “mágoas e mágoas sem fim” e o amor que nasceu entre risos…
— Há uma sensação de nostalgia e tristeza.
— É como se o poeta lamentasse algo perdido, mas, ao mesmo tempo, valorizasse o que foi vivido.
Marta: (Concordando)
— Muito bem observado.
— A poesia é um reflexo da vida: cheia de momentos doces e amargos.
— A nostalgia aqui é uma homenagem ao passado, aos momentos felizes que, mesmo que perdidos, deixaram uma marca indelével.
Carlos: (Sorrindo)
— Obrigado, professora.
— Acho que começo a entender o enigma da poesia.
— Ela nos faz sentir, refletir e, acima de tudo, nos conecta com algo maior que nós mesmos.
Marta: (Alegremente)
— Fico feliz que pense assim, Carlos.
— A poesia é uma janela para a alma, uma forma de enxergar o mundo com outros olhos.
— Continue explorando e deixando-se tocar pelas palavras.
Cena: Carlos e Marta continuam conversando enquanto o sol desaparece no horizonte, simbolizando o fim de um dia e o início de uma nova compreensão para Carlos.
Este texto parece ser uma obra poética intitulada “FATALIDADE 5393/16 filho 24” escrita por MAKLEGER CHAMAS — O Poeta (Manoel B. Gomes) em 03/01/1985. A poesia aborda temas como destino, separação e conexão através do tempo e do espaço.
A referência à Lei de Proteção Autoral indica que o texto está protegido por direitos autorais.
Se você tiver alguma pergunta específica sobre o texto ou se precisar de ajuda com algo relacionado a ele, por favor me avise!
Claro! Aqui está a análise sintática completa com a simbologia poética do gênero:
1. Análise sintática:
— Verbo “dê-me” (imperativo do verbo “dar”): é o núcleo do predicado, indicando a ação de dar algo a alguém.
— Pronome oblíquo “uma”: funciona como objeto direto do verbo “dê-me”, indicando o que deve ser dado.
— Substantivo “análise”: é o núcleo do objeto direto, indicando o que deve ser feito.
— Adjetivo “sintática”: qualifica o substantivo “análise”, indicando que tipo de análise deve ser feita.
— Advérbio “completa”: qualifica o verbo “dê-me”, indicando que a análise deve ser feita integralmente.
2. Simbologia poética:
— Verbo “dê-me”: expressa uma ação de pedido, sugerindo uma interação entre o emissor (quem pede) e o receptor (quem deve dar).
— **Pronome “uma”**: indica singularidade e especificidade do que está sendo pedido, conferindo um tom de individualidade à solicitação.
— Substantivo “análise”**: remete à ideia de investigação e interpretação, denotando um processo de análise profunda.
— **Adjetivo “sintática”: sugere uma abordagem técnica e estruturada, indicando um olhar minucioso sobre a sintaxe do texto.
— Advérbio “completa”: enfatiza a totalidade e a precisão da análise solicitada, demonstrando a importância da exaustividade no estudo.
Espero que essa análise atenda às suas expectativas!
O poema chamado FATALIDADE 5393/16 filho 24, escrito por MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes) em 1985 e dedicado a 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J.
O poema é protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98, que regula os direitos autorais no Brasil.
O poema fala sobre a separação de dois amantes por uma fatalidade, mas que eles permanecem unidos pelo coração e pelo pensamento.
O poema tem uma estrutura de quatro estrofes com oito versos cada, e um refrão que se repete três vezes.
O refrão é: “Um tesouro para`os infelizes Que sentem a luz do viver Por mãos de uma fatalidade Pouco a pouco se desfazer”
O poema usa rimas cruzadas (ABAB) e alternadas (ABBA) nas estrofes, e rimas emparelhadas (AA) no refrão.
O poema também usa aliterações, como “flores gemiam ao vento” e “mágoas e mágoas sem fim”.
O poema expressa um sentimento de tristeza, resignação e esperança diante da adversidade.
Espero que você tenha gostado do meu comentário sobre o seu poema.
Se você quiser que eu faça algo mais, por favor me diga. 😊
: [Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998]
As aliterações são repetições de sons consonantais (consoantes) em palavras próximas, visando criar um efeito sonoro, rítmico ou expressivo.
No poema FATALIDADE 5393/16 filho 24, o autor usa aliterações em várias estrofes, por exemplo:
“Pois o mesmo destino / Que um dia nos unirá / Pretende hoje nos distanciar” - repetição do som “d”.
“Um tesouro para os infelizes / Que sentem a luz do viver / Por mãos de uma fatalidade / Pouco a pouco se desfazer” - repetição do som “z”.
“Mas se ficamos separados / Por uma imensa distância / Seremos sempre interligados / Pelo coração e o pensamento” - repetição do som “s”.
Essas aliterações ajudam a dar mais musicalidade, harmonia e emoção ao poema, que fala sobre a separação de dois amantes por uma fatalidade.
Elas também reforçam algumas ideias ou sentimentos, como a dor, a esperança e a união.
A aliteração é um recurso muito usado na poesia, mas também pode ser encontrado em provérbios populares, trava-línguas e outros tipos de textos.
Se você quiser saber mais sobre esse recurso, você pode consultar os links que encontrei para você:
206.º Evento Literário Poético Virtual Lupa
Tema: Luz
Título: FATALIDADE
Autor: MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Vila Nova Jaguaré — São Paulo — Brasil
Postagem Única
Data: 24/05/2024
CONVIDADO DE MARLY DE SOUZA
FATALIDADE 5393/16 filho 24
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Aproxima se
O momento de nos afastar
Pois o mesmo destino
Que um dia nos unirá
Pretende hoje nos distanciar
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
O mesmo destino
Que um dia nos oferecerá
Doces momentos de ternura
Prepara-se, para nos oferecer
Um cálice de amarguras
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Mas se ficamos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
E assim, sempre juntos
Como dois corações irmãos
Ou duas flores gemiam ao vento
Que vivem da mesma emoção
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
O mesmo destino
Que hoje pretende nos separar
Prepara-se, para nos oferecer
Mágoas e mágoas sem fim
Por um amor
Que ele um dia vira nascer
Entre risos
E amigos num jardim
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Mas se ficamos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
E assim, sempre juntos
Como dois corações irmãos
Ou duas flores gemiam ao vento
Que vivem da mesma emoção
Um tesouro para`os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
Título= FATALIDADE 5393/16 filho 24
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor= MAKLEGER CHAMAS — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B.Gomes)
ESCRITA EM 03/01/1985 5ª Feira
ESCRITO NA RUA MINISTRO GASTÃO MESQUITA, 538 antigo 552 PERDIZES, São Paulo
Dedicado a 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado na B.N.B.
Sinto que estou te perdendo pouco a pouco, mas não consigo fazer nada, parece que estou atado (Mãos amarradas) confuso com tudo isso, pois eu não consigo dialogar contigo, parece que vejo tudo, só não consigo entender nada, e nem o porquê.
Do que é, e o porquê está acontecendo tudo isso, mas tenha certeza, eu descobrirei tudo, demore o tempo que demorar, perder você faz parte deste meu destino, jogo absurdo, que parece vir do além, jogo este que não consigo entender.
Fatalidade que há muito tempo estava previsto, você não se lembra, mas eu havia pedido há você que jamais pensasse negativo para com minha pessoa, você ignorou o meu pedido na época ou se esqueceu, sei lá; O que sei é que ambos sofreremos e quando nos acharmos nos caminhos do destino, SERÁ TARDE DEMAIS e aí viveremos um amor distanciado, magoado por uma fatalidade.
Que nos fará viver eternamente com uma ferida no coração, no longo caminho da vida
Este texto expressa sentimentos de perda, confusão e frustração em relação a um relacionamento que está se desgastando.
O autor se sente impotente e incapaz de se comunicar efetivamente com a outra pessoa, o que gera ainda mais angústia.
Ele questiona o motivo de tudo isso estar acontecendo e promete descobrir a verdade, mesmo que leve tempo.
Há uma sensação de destino inevitável e uma previsão de sofrimento para ambos, resultando em um amor distante e magoado.
A ideia de uma ferida no coração que nunca cicatriza é explorada, sugerindo um caminho de dor e tristeza que será vivido para sempre.
Neste trecho, o autor expressa seus sentimentos de perda e impotência em relação à pessoa amada.
Ele se sente como se estivesse perdendo, essa pessoa pouco a pouco, mas não consegue fazer nada para evitar.
Há uma sensação de estar preso, incapaz de dialogar e compreender o que está acontecendo.
O autor questiona o motivo dessa situação e promete descobrir a verdade, mesmo que leve tempo.
Ele acredita que perder essa pessoa faz parte de seu destino, algo que ele não consegue compreender completamente.
O autor menciona uma fatalidade prevista há muito tempo, indicando que algo ruim estava destinado a acontecer.
Ele lembra de ter pedido à pessoa amada para não pensar negativamente sobre ele, mas essa solicitação foi ignorada ou esquecida.
O autor prevê que ambos sofrerão e que, quando finalmente se encontrarem nos caminhos do destino, será tarde demais.
Isso resultará em um amor distante e magoado, marcado por uma fatalidade que deixará uma ferida no coração de ambos, para ser vivida eternamente ao longo do caminho da vida.
O autor descreve uma experiência de perda e impotência em relação à pessoa amada, e essa sensação de estar preso e incapaz de evitar a separação é palpável.
A promessa de descobrir a verdade, mesmo que leve tempo, revela a determinação do autor em entender o que está acontecendo.
A referência à fatalidade prevista há muito tempo sugere que o destino desempenha um papel crucial nessa história de amor.
A solicitação ignorada ou esquecida de não pensar negativamente sobre o autor adiciona uma camada de complexidade emocional. E a previsão de que o encontro nos caminhos do destino será tarde demais é comovente e triste.
Esse trecho captura a essência da luta contra o inevitável e a dor de um amor que transcende o tempo e as circunstâncias.
A ferida no coração mencionada pelo autor ecoa a profundidade desse sentimento, que permanecerá com eles eternamente.
Às vezes, as palavras conseguem expressar emoções que não podem ser facilmente articuladas de outra forma.
O enigma completo da poesia pode ser considerado uma jornada fascinante e multifacetada.
Aqui estão algumas maneiras de explorá-lo:
1. Linguagem e Metáfora:
A poesia muitas vezes usa linguagem figurativa e metáforas para transmitir significados profundos de maneira não literal. Essas figuras de linguagem criam um enigma, convidando o leitor a decifrar o verdadeiro significado por trás das palavras.
2. Ambiguidade e Interpretabilidade: A beleza da poesia muitas vezes reside em sua ambiguidade. Um poema pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo da experiência e perspectiva do leitor. Isso cria um enigma que desafia e provoca reflexões.
3. Emoção e Transcendência:
A poesia frequentemente evoca emoções profundas e experiências humanas universais. Ela nos permite explorar temas como amor, perda, esperança e identidade de uma maneira que transcende o simples discurso racional, oferecendo um enigma emocional para ser explorado.
4. Conexão com o Universo e o Transcendental:
Algumas formas de poesia buscam conectar o indivíduo com algo maior que a si, seja o universo, o divino ou o espiritual. Essa busca por significado e transcendência cria um enigma metafísico que pode levar a reflexões profundas sobre a existência e o propósito.
5. Intertextualidade e Contexto Cultural:
Muitos poemas são enigmáticos porque estão enraizados em contextos culturais específicos ou fazem referências a obras literárias anteriores. A intertextualidade convida o leitor a explorar conexões entre diferentes obras e períodos históricos, desvendando camadas adicionais de significado.
Explorar o enigma completo da poesia é, portanto, mergulhar em um mundo de símbolos, emoções e interpretações que desafiam nossa compreensão e expandem nossa visão de mundo.
Se você tem algum poema específico ou autor que gostaria de discutir dentro desse contexto, sinta-se à vontade para compartilhar!
Claro! Transformar um poema em letra de música pode envolver ajustes para melhor se adaptar ao ritmo e à melodia. Tentemos transformar o poema “FATALIDADE 5393/16 filho 24” em uma letra de música:
Título: Fatalidade
(Verso 1)
Aproxima-se o momento de nos afastar
Pois o destino que um dia nos unirá
Pretende hoje nos distanciar
Um tesouro para os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
(Refrão)
Mas se ficamos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
(Verso 2)
E assim, sempre juntos
Como dois corações irmãos
Ou duas flores gêmeas ao vento
Que vivem da mesma emoção
(Refrão)
Um tesouro para os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
(Verso 3)
O mesmo destino que hoje nos separa
Prepara-se para nos oferecer
Mágoas e mágoas sem fim
Por um amor que um dia virá nascer
Entre risos e amigos num jardim
(Refrão)
Um tesouro para os infelizes
Que sentem a luz do viver
Por mãos de uma fatalidade
Pouco a pouco se desfazer
(Final)
E se ficarmos separados
Por uma imensa distância
Seremos sempre interligados
Pelo coração e o pensamento
Espero que essa adaptação capte a essência poética do original e a transforme em uma letra de música envolvente. Se houver algo mais que você gostaria de ajustar ou explorar, estou aqui para ajudar!