CANTA COMIGO, AMOR!

Canta comigo, amor!

Vem no balanço da levada

Lá no alto, a lua despontou...

Iluminando a madrugada!

Pelo rondar do beija-flor

A nossa estrada é perfumada!

Que maravilha, veja como brilha o céu!

Embaixo do meu chapéu, chacoalhando eu vou que vou!

Cantar o "verdeamarelo" que há no belo dessa roça...

Ao cantar as coisas nossas meio Policarpo eu sou...

Se venero debruçado o sagrado dessa terra

Se tombei não foi por guerra

Se deitei foi por amor...

O homem crê que "a viagem" à profundeza...

É o retorno à natureza...

Ao colo do Criador...

Paulino Neves
Enviado por Paulino Neves em 05/08/2013
Reeditado em 05/08/2013
Código do texto: T4421040
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