Mãe Dª LULU 5393/16 filho 40 MULHER
01 — Título = Mulher
filho 40 safra 01 — A VIAGEM
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Mulher você para mim mulher
Foi e sempre em mim será
Mulher duas vezes mulher
Pois outra não existirá
Você que sofrerá sorrindo
Um dia sobre um leito
Com tanta alegria no peito
Por ver me no mundo surgindo
REFRÃO
Você que vivera pajeando
O meu engatinhar pelo chão
Alegre sozinha imaginando
O meu equilibrar no portão
REFRÃO
Você que mostrará experiência
Quando deslizei em minha vida
Em fases críticas da adolescência
Que ganhamos arranhões e feridas
REFRÃO
Você que tomará certas atitudes
Para não me ver na sarjeta do mundo
Mostrando também que a juventude
Precisa de um nó para entrar só
Em um desvio pro submundo
E que a frequência em uma escola
Conduz o nome, faz o homem
E não vagabundos
Porque
O bom da vida é bater no peito
Gritar de qualquer jeito
Para não trilhar
Em trilhas de vagabundos
Que lentamente se consome
Porque
O bom da vida é bater no peito
Gritar e se ressaltar de qualquer jeito
Que o olhar em tuas tantas feridas
Faz enxergar
Que nada veio de esmola
Porque o passado está em sua sacola
Mulher você para mim mulher
Foi e sempre em mim será
Mulher duas vezes mulher
Pois outra não existirá
Título = MULHER
AUTOR= MAKLEGER CHAMAS — O Poeta(M. B. Gomes)
Escrita em 13/05/1979.
Registrado na B.N. brasileira
DEDICADO A L.T.G. Minha Finada Mãe
Lei de proteção Autoral. 9.610/98
Título = Mulher filho 40 safra 01 — A VIAGEM
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
A poesia intitulada MULHER, Fora escrito em
13/05/1979, pelas mãos de M. B. Gomes, o qual usava o Pseudônimo Nelinho na época, quando ele se encontrava com apenas dezessete anos, após ele e seus irmãos e sua mamãe terem mudado para Rua Ministro Gastão Mesquita, 538, antigo 552, bairro das Perdizes-São Paulo, divisa com bairro do Sumaré.
Hoje, o poeta usa o pseudônimo MAKLEGER CHAMAS, O Poeta (M. B. Gomes), e o poema, poesia ou quem sabe letra de música, como ele próprio denomina, exaltar, exalta carinhosamente a sua mãe, a qual, por motivos óbvios de convivência e sofrimento, que ele presenciara no decorrer de sua pouca idade na época (A sua mãe é a D.ª L.T.G. ou mais conhecida como D.ª LULU).
A portuguesa arretada, que nasceu no povoado de Minho, Portugal, e lá viveu até os seus sete anos, quando chegou ao Brasil (nasceu em 19/11/1944 a 13/06/1997) com câncer pulmonar, após tanto lutar pela vida, como sempre o fez, no trajeto de seu viver.
Porém, quando viva, ela leu muitas vezes este texto, que denomino (MULHER), como “Poema, poesia ou Letra de Música”, por-isso que muitos acham, e era o que ela às vezes, num sorriso exuberante de mulher vivida e inteligente, deixava transparecer, pois as gotas de água salgada caídas de seus olhos em forma de lágrimas, eram as apenas as mágoas de uma vida, outras vezes ela sorria escancaradamente por superar os tropeços, e que tropeços pessoal, tropeços que a vida prudentemente um dia lhe oferecerá. (Como ela dizia)
Mas, quando digo, mas; este meu, mas tem um gosto doce, pois fora com muita labuta, que mesmo sendo empregada doméstica e costurando muita roupa, como também lavando e passando pras madames, que ela (MINHA MÃE) criou seus filhos M. B. G., F.B.G., A.B.G. já falecido e A.M.G., hoje usando o nome de casada, por isso, que exalto com todo carinho e lágrimas em meus olhos está minha MILAGREIRA DAMA de FERRO, pois fora a sua incomparável fé, que fizera eu hoje com sessenta e poucos anos, ser o homem que hoje sou e ter a família linda que tenho.
A milagreira dama de ferro faleceu com apenas 52 anos, proveniente de uma doença maldita, que dizem chamar-se câncer em 13\06\1997, deixando para o mundo três filho, um sou eu, o primogênito e um irmão e uma irmã, que prefiro não revelar os
nomes, sem esquecermos nesta escrita que eramos quatro irmãos e um faleceu em agosto de 1994.
01 — Título = Mulher
filho 40 safra 01 — A VIAGEM
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Mulher você para mim mulher
Foi e sempre em mim será
Mulher duas vezes mulher
Pois outra não existirá
Você que sofrerá sorrindo
Um dia sobre um leito
Com tanta alegria no peito
Por ver me no mundo surgindo
REFRÃO
Você que vivera pajeando
O meu engatinhar pelo chão
Alegre sozinha imaginando
O meu equilibrar no portão
REFRÃO
Você que mostrará experiência
Quando deslizei em minha vida
Em fases críticas da adolescência
Que ganhamos arranhões e feridas
REFRÃO
Você que tomará certas atitudes
Para não me ver na sarjeta do mundo
Mostrando também que a juventude
Precisa de um nó para entrar só
Em um desvio pro submundo
E que a frequência em uma escola
Conduz o nome, faz o homem
E não vagabundos
Porque
O bom da vida é bater no peito
Gritar de qualquer jeito
Para não trilhar
Em trilhas de vagabundos
Que lentamente se consome
Porque
O bom da vida é bater no peito
Gritar e se ressaltar de qualquer jeito
Que o olhar em tuas tantas feridas
Faz enxergar
Que nada veio de esmola
Porque o passado está em sua sacola
Mulher você para mim mulher
Foi e sempre em mim será
Mulher duas vezes mulher
Pois outra não existirá
Título = MULHER
AUTOR= MAKLEGER CHAMAS — O Poeta(M. B. Gomes)
Escrita em 13/05/1979.
Registrado na B.N. brasileira
DEDICADO A L.T.G. Minha Finada Mãe
Lei de proteção Autoral. 9.610/98
Título = Mulher filho 40 safra 01 — A VIAGEM
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
A poesia intitulada MULHER, Fora escrito em 13/05/1979, pelas mãos de M. B. Gomes, o qual usava o Pseudônimo Nelinho na época, quando ele se encontrava com apenas dezessete anos, após ele e seus irmãos e sua mamãe terem mudado para Rua Ministro Gastão Mesquita, 538, antigo 552, bairro das Perdizes-São Paulo, divisa com bairro do Sumaré.
Hoje, o poeta usa o pseudônimo MAKLEGER CHAMAS, O Poeta (M. B. Gomes), e o poema, poesia ou quem sabe letra de música, como ele próprio denomina, exaltar, exalta carinhosamente a sua mãe, a qual, por motivos óbvios de convivência e sofrimento, que ele presenciara no decorrer de sua pouca idade na época (A sua mãe é a D.ª L.T.G. ou mais conhecida como D.ª LULU).
A portuguesa arretada, que nasceu no povoado de Minho, Portugal, e lá viveu até os seus sete anos, quando chegou ao Brasil (nasceu em 19/11/1944 a 13/06/1997) com câncer pulmonar, após tanto lutar pela vida, como sempre o fez, no trajeto de seu viver.
Porém, quando viva, ela leu muitas vezes este texto, que denomino (MULHER), como “Poema, poesia ou Letra de Música”, por-isso que muitos acham, e era o que ela às vezes, num sorriso exuberante de mulher vivida e inteligente, deixava transparecer, pois as gotas de água salgada caídas de seus olhos em forma de lágrimas, eram as apenas as mágoas de uma vida, outras vezes ela sorria escancaradamente por superar os tropeços, e que tropeços pessoal, tropeços que a vida prudentemente um dia lhe oferecerá. (Como ela dizia)
Mas, quando digo, mas; este meu, mas tem um gosto doce, pois fora com muita labuta, que mesmo sendo empregada doméstica e costurando muita roupa, como também lavando e passando pras madames, que ela (MINHA MÃE) criou seus filhos M. B. G., F.B.G., A.B.G. já falecido e A.M.G., hoje usando o nome de casada, por isso, que exalto com todo carinho e lágrimas em meus olhos está minha MILAGREIRA DAMA de FERRO, pois fora a sua incomparável fé, que fizera eu hoje com sessenta e poucos anos, ser o homem que hoje sou e ter a família linda que tenho.
A milagreira dama de ferro faleceu com apenas 52 anos, proveniente de uma doença maldita, que dizem chamar-se câncer em 13\06\1997, deixando para o mundo três filho, um sou eu, o primogênito e um irmão e uma irmã, que prefiro não revelar os
nomes, sem esquecermos nesta escrita que eramos quatro irmãos e um faleceu em agosto de 1994