um país eternamente do futuro

Quando querem nos controlar

com leis exacerbadas

querendo todos iguais

com sonhos vazios

querendo todos iguais

a macacos que gostam de dançar

nos oferecem bananas em troca de opiniões

paletós ambulantes saem livres

com canetas e papéis

é tudo que precisam para governar

eu já nem discuto

sou realista demais

eu aceito um país eternamente do futuro

eu temo pelo meu futuro

eu temo pela minha vista

eu teimo, luto e enalteço

a minha vontade de gritar:

ALEA JACTA EST!

mas, eu aceito um país eternamente do futuro

Quando querem nos controlar

com leis desacerbadas

querendo todos iguais

com sonhos vazios

querendo todos iguais

a macacos que gostam de dançar

nos oferecem bananas em troca de opiniões

paletós ambulantes saem livres

com canetas e papéis

é tudo que precisam para governar

eu já nem discuto

sou realista demais

eu aceito um país eternamente do futuro

eu temo pelo meu futuro

eu temo pela minha vista

eu teimo, luto e enalteço

a minha vontade de gritar:

ALEA JACTA EST!

mas, eu aceito um país eternamente do futuro.

Carlos Henrique de Azevedo
Enviado por Carlos Henrique de Azevedo em 14/04/2013
Reeditado em 15/02/2014
Código do texto: T4240157
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