Amando o medo
Não estando em guerra, mas não consegues conter-se.
Sente-se um grande demônio pertinho de você.
Estando transtornado, apenas sofre calado;
Olhando os defeitos e não para de se defender;
Constipado com as coisas que não consegues dizer.
A dormência aparecendo,
A balbúrdia em teu sentir, retrucando os momentos,
É... Só pensando em fugir.
Não te reconheces, explode tua mente,
E as Coronárias que não sabem viver,
sabes estas ausentes e o inconsciente deturpa o que quer ser.
A tristeza ignora a tua dor;
A pressão amplifica o mau;
O dom subordinado a viver tudo errado quando está sem você.
Sente tudo fluir confuso!
Uma muralha de espinhos estando no caminho;
ficando sem saber como vencer.
Sabe... não será comum nunca saberá viver.
E por motivo algum queria magoa você.
Nas orações pede para saber como agir.
Abrir os seus caminhos e não precisar fugir.
Seguindo e solicitando...
E a loucura é desleal a sua finalidade.
Querendo destruí-lo no umbral.
O seu ódio magoa,
suas palavras perfuram.
Não querendo mais falar e nem acostumar-te,
com as nossas amarguras vivendo um momento vão, insólido e banal.
Não vais te acostumar,
mas sim acreditar,
que tú iras identificar.
Fornecendo o amor que não se apagou, mas que evolui para te massacrar. Amor...
Não consegues explicar o que sentes, por que não consegues expressar o que pensas. Dizer, dizer, dizer...