Achando graça

Os cravos em Tuas mãos,

Os espinhos em Teus pés...

O pecado que era meu,

Mas teu sangue que verteu.

Eu pobre pecador, indigno que sou.

Cuspi em Teu rosto e atirei uma pedra,

Não podia perceber que Tu eras Deus.

(2ªVoz: que Tu eras Deus, que tu eras Deus...).

Logo percebi o meu erro trágico.

O grande engano que eu aceitei.

Deus nenhum pudera me resgatar,

Mas tu, Ó Cristo, pôde me perdoar.

(2ª voz: Pôde me perdoar, pôde me perdoar...).

Teus olhos me fitaram,

E então me humilhei.

Como podia ser tão doce?

Eu pecador, tu, Ó Santidade!

Vivi na miséria, correndo atrás do vento,

Mas hoje te encontrei, e tu me perdoaste.

Lavou-me com teu sangue, mas que privilégio.

2ºvoz: Teu sangue lá na cruz, o véu que foi rasgado,

A união com Deus me fez livre do pecado.

Agora já morri, é Deus que vive em mim,

Tenho uma missão: amar Cristo até o fim.

E se preciso for, por Você eu vou morrer,

Porque naquela cruz, me amou mesmo a padecer.

E se você quer aceitar esse Cristo,

Abra tua mente e também teu coração,

Ele entra, te restaura e te faz nova criação.

04/02/13

Anita Ferraz
Enviado por Anita Ferraz em 04/02/2013
Código do texto: T4122496
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