Harmonia entre duas feras
“Enquanto você ainda pensa que sabe tudo sobre a minha vida
Onde tudo o que eu faço não passa de algo previsível
O meu sangue ferve, meus olhos trazem à tona a minha face oculta
A verdadeira natureza da fera que agora domina os seus atos”
Jogando um jogo perigoso, onde antes eu era apenas mais uma presa inofensiva
Eu sinto que dessa vez estamos em um nível equilibrado
Os meus lábios despejam sorrisos travessos em resposta ao seu rosnado enraivecido
Detestando estar submisso a uma criatura que julga inferior
Feche os olhos e apenas sinta a minhas garras marcarem a sua pele alva
Seu coração está pulsando de um modo agradavelmente descontrolado
Incinerando o seu corpo, enquanto seu fôlego escasso abandona os seus pulmões
Em meio às carícias lascivas e beijos pretensiosos
Sob a escuridão dada pela beleza noturna, duas criaturas ainda duelam
Um duelo onde o vencedor é aquele que obtém a perda
Onde o soberano é o escravo de suas vontades e de outros
Uivamos desesperadamente para que nossos anseios sejam atendidos
Esperando com que a Lua continue abençoando-nos
E que nos ilumine, enquanto testemunha a uma batalha proibida
Eu vejo que não posso subestimá-lo assim como você me subestima
Essa é a desvantagem de forças proporcionalmente equivalentes
Eu sei que a qualquer momento o domínio poderá estar em suas mãos
E não o deixarei tomar o controle sobre mim novamente
Abra os seus olhos e apenas sinta as minhas mãos acariciarem o seu rosto
Deixe seu olhar cruzar com o meu no instante em que meus lábios proferem o seu nome
Incinerando o meu corpo, enquanto tento mostrar o quanto desejo tê-lo sob os meus braços
Com sensações entorpecentes e sentimentos que facilmente me abalam
Sob a escuridão dada pela beleza noturna, duas criaturas ainda duelam
Um duelo onde o vencedor é aquele que obtém a perda
Onde o soberano é o escravo de suas vontades e de outros
Uivamos desesperadamente para que nossos anseios sejam atendidos
Esperando com que a Lua continue abençoando-nos
E que nos ilumine, enquanto testemunha a uma batalha proibida
Sob a escuridão dada pela beleza noturna, duas criaturas ainda duelam
Um duelo onde o vencedor é aquele que obtém a perda
Onde o soberano é o escravo de suas vontades e de outros
Uivamos desesperadamente para que nossos anseios sejam atendidos
Esperando com que a Lua continue abençoando-nos
E que nos ilumine, enquanto testemunha a uma batalha proibida
“Enquanto ainda pensa que sabe tudo sobre a minha vida
Onde nada do que eu faça não passe de algo previsível
O meu sangue ferve, meus olhos trazem à tona a minha face oculta
A verdadeira natureza da fera que agora domina os seus atos”
Sob a escuridão dada pela beleza noturna, duas criaturas ainda duelam
Um duelo onde o vencedor é aquele que obtém a perda
Onde o soberano é o escravo de suas vontades e de outros
Uivamos desesperadamente para que nossos anseios sejam atendidos
Esperando com que a Lua continue abençoando-nos
E que nos ilumine, enquanto testemunha a uma batalha proibida
Sob a escuridão dada pela beleza noturna, duas criaturas ainda duelam
Um duelo onde o vencedor é aquele que obtém a perda
Onde o soberano é o escravo de suas vontades e de outros
Uivamos desesperadamente para que nossos anseios sejam atendidos
Esperando com que a Lua continue abençoando-nos
E que nos ilumine, enquanto testemunha a uma batalha proibida
(Jogando um jogo perigoso, onde antes eu era apenas mais uma presa inofensiva)
Feche os olhos e apenas sinta a minhas garras marcarem a sua pele alva
(Eu vejo que não posso subestimá-lo assim como você me subestima)
Seu coração está pulsando de um modo agradavelmente descontrolado
(Os meus lábios despejam sorrisos travessos em resposta ao seu rosnado enraivecido)
Incinerando o meu corpo, enquanto tento mostrar o quanto desejo tê-lo sob os meus braços
(Eu não o deixarei tomar o controle sobre mim novamente)
Com sensações entorpecentes e sentimentos que facilmente me abalam