NOTA:
"Não tem como não se emocionar lendo e ouvindo
essa poesia em forma de música!
LINDO!!! LINDO!!! "
Não Me Abandone
Não me abandone, é preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer que já ficou pra trás.
Esquecer o tempo dos mal-entendidos
E o tempo perdido a querer saber como.
Esquecer essas horas que às vezes mata a golpes de por quês
O coração de felicidade
Não me abandone.
Eu te oferecerei, pérolas de chuva vindas de países
Onde nunca chove
Eu escavarei a terra mesmo depois da minha morte,
Para cobrir teu corpo de ouro e de luz
Criarei um país onde o amor será rei
Onde o amor será lei e você será a rainha.
Não me abandone
Não abandone.
Não me abandone, eu te inventarei
Palavras absurdas que você compreenderá
Te falarei daqueles amantes
Que viram duas vezes seus corações excitados
Eu te contarei a história daquele rei
Que morreu porque não pôde te reencontrar
Não me abandone.
A gente sempre viu reacender o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos parecer velho demais
Terras queimadas produziram mais trigo que no melhor abril
E quando a tarde cai, para que o céu se inflame
O vermelho e o negro não se misturam
Não me abandone.
Não me abandone, Eu não vou mais chorar
Não vou mais falar, Me esconderei aqui
Só para te ver dançar e sorrir
E para te ouvir cantar e depois rir
Me deixa me tornar a sombra da tua sombra
A sombra da tua mão, A sombra do teu cão.
Não me abandone.
"Não tem como não se emocionar lendo e ouvindo
essa poesia em forma de música!
LINDO!!! LINDO!!! "
Não Me Abandone
Não me abandone, é preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer que já ficou pra trás.
Esquecer o tempo dos mal-entendidos
E o tempo perdido a querer saber como.
Esquecer essas horas que às vezes mata a golpes de por quês
O coração de felicidade
Não me abandone.
Eu te oferecerei, pérolas de chuva vindas de países
Onde nunca chove
Eu escavarei a terra mesmo depois da minha morte,
Para cobrir teu corpo de ouro e de luz
Criarei um país onde o amor será rei
Onde o amor será lei e você será a rainha.
Não me abandone
Não abandone.
Não me abandone, eu te inventarei
Palavras absurdas que você compreenderá
Te falarei daqueles amantes
Que viram duas vezes seus corações excitados
Eu te contarei a história daquele rei
Que morreu porque não pôde te reencontrar
Não me abandone.
A gente sempre viu reacender o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos parecer velho demais
Terras queimadas produziram mais trigo que no melhor abril
E quando a tarde cai, para que o céu se inflame
O vermelho e o negro não se misturam
Não me abandone.
Não me abandone, Eu não vou mais chorar
Não vou mais falar, Me esconderei aqui
Só para te ver dançar e sorrir
E para te ouvir cantar e depois rir
Me deixa me tornar a sombra da tua sombra
A sombra da tua mão, A sombra do teu cão.
Não me abandone.
Autor: Jacques Brel