MEDO DE AMAR
A arte de amar não tarda,
são tantas coisas feitas
num molde de gesso
e a pedra que rola não traz o avesso.
Olho o tempo a cada dia
aceito o seu poder,
choro, e a hora passa La fora.
A faca é morte de se perder e
não arde em se render.
A magica verte em mil pedaços mais,
hangares, homens sem um porque,
Aonde vai intinerante,
Nenhuma ilha perdida trará voce.
Ergui o relógio da minha sala,
a última ceia lhe servi.
as casas de arrimo
foram feridas por mim