PARAISO CELESTE
Quero ser livre, caminhar por caminhos distantes
Nos campos primaveris, atravessar lagos e escalar montanhas
Encontrar um paraiso azul nas estradas de um céu de estrelas
Esta prisão é chamada solidão e produz um ar tenebroso
A minha íris precisa refletir a beleza do paraiso celeste
Sei que os ventos podem mudar, trazendo o sol que dar a cor brilhante aos campos
Uma andorinha solitária buscando uma saída
esperando a abertura da prisão e alargar a vida em um voou chamado liberdade.
Voando em busca do grande amor e sonhos que ficaram em um passado distante, agora alcançável
Vou acordar com o cheiro de relva molhada de sereno
No meu dia voltará o choro de alegria que me faz viver
Livre, sinto a presença da vida no beijo apaixonado da menina inocente
Quero deixar para traz esta prisão que teima em morar no meu peito
Solte estas correntes em direção ao paraiso celeste que está ao alcance dos meus olhos.
Um pequeno canarinho que sonha com a liberdade,
Aguardando o momento do grande voou. Vou, vou para os braços das valquírias que a muito era apenas utopia