PARAISO CELESTE

Quero ser livre, caminhar por caminhos distantes

Nos campos primaveris, atravessar lagos e escalar montanhas

Encontrar um paraiso azul nas estradas de um céu de estrelas

Esta prisão é chamada solidão e produz um ar tenebroso

A minha íris precisa refletir a beleza do paraiso celeste

Sei que os ventos podem mudar, trazendo o sol que dar a cor brilhante aos campos

Uma andorinha solitária buscando uma saída

esperando a abertura da prisão e alargar a vida em um voou chamado liberdade.

Voando em busca do grande amor e sonhos que ficaram em um passado distante, agora alcançável

Vou acordar com o cheiro de relva molhada de sereno

No meu dia voltará o choro de alegria que me faz viver

Livre, sinto a presença da vida no beijo apaixonado da menina inocente

Quero deixar para traz esta prisão que teima em morar no meu peito

Solte estas correntes em direção ao paraiso celeste que está ao alcance dos meus olhos.

Um pequeno canarinho que sonha com a liberdade,

Aguardando o momento do grande voou. Vou, vou para os braços das valquírias que a muito era apenas utopia

CIRLON SARAIVA
Enviado por CIRLON SARAIVA em 26/11/2012
Reeditado em 05/12/2012
Código do texto: T4005226
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