Eternidade Mórbida II

Introdução

Aberto os portões estou a caminho de algum lugar

Sou apenas um espirito cheio de erros e acertos

Espero agora encontrar apenas minha paz

Eu menti sobre varias coisas usei o nome do rei para meu próprio bem

Me perdoe rei me perdoei

Eu pagarei o preço mas lhe peço somente piedade de minha alma!

Chego a uma terra escura

Escuto gritos de varias almas chamando de mestre

É tão escuro aqui frio sinto muito frio

O medo começa a tomar conta de mim

Ah um portão gigantesco sobre minha frente

Sinto que não estou livre

As escrituras que um dia Dante mostrou a nós estariam certas

Ah um portão e cujo nele esta escrito

Abandonai toda esperança a vós que entrais

Me renego a entrar mas sou sugado ele se abre e assim já estou sem esperanças

Vejo um enorme rio sobre minha frente

Um homem cujo não posso ver seu rosto me pega e joga para dentro de sua embarcação

Ele sorri o tempo todo sinto medo e agonia

Escuto gritos de clemência de dor de almas caídas no rio

Ele as bate com seu remo e sorri desgraçadamente

Sou levado para um lugar terrivél vejo varias almas chorando de desespero

Um lugar com uma luz distorcida vasto cheio de obras coloniais antigas totalmente destruído

Onde estaria eu onde esta o nosso criador

Sou largado enfrente ah uma construção antiga totalmente destruída

Escuto gritos e mais gritos de dor e agonia

Para onde teria ido o homem do barco o que ser este sofrimento

Um ser cujo seu olhar passa extrema frieza vem até minha direção

Se revela como Abigor dizia que o mestre me espera

Eu evito mas não tenho comando sobre mim

Meu espirito segue aquele ser com um enorme livro sobre as mãos

Ele começa a sorrir para mim

E diz o que acha do reino das chamas sagradas

Para onde estaria me levando vejo varias almas sendo castigadas

Uma tenta o segurar ele apenas a chuta para longe e pisa sobre a cabeça de algumas

O que seria isso por que de tudo isso

Então ele começa a sorrir gargalhar

E diz esta vendo tudo isso

Algumas delas você mesmo fez com que elas acabacem aqui

Levou nosso fruto nossa palavra fez com que eles acreditassem

E hoje estão aqui

O que eu fiz a essas pessoas

Eu errei eu plantei mentira

Por que hoje vejo eles sofrerem desta maneira

O que eu fiz para merecer isso

Queria que isso fosse tudo apenas um sonho

Mas é demais para mim eu peço perdão a ti mestre criador

Misericórdia destas almas de mim

Ele sorriu ao ver meu espirito cair em lagrimas

Seu mestre não pode te escutar

Você o renegou até o ultimo fulgor de sua luz

Hoje veja tudo isso

Elas gritam por toda eternidade

Em uma só palavra

Rei mestre rei mestre

Rei mestre rei mestre

Anjo Luz Mestre Divino

Rei mestre rei mestre

Cinco reis caíram

Egito

Asiria

Babílonia

Medo-Pérsia

Grécia

Haverá mais dois reis a caírem diante de nosso mestre

Dor lagrima agonia

Lamentação

Desespero

Frio medo

Passado pelo portão do reino sem luz

Tudo esta descrito

Eu comando o exército do poder

Sou o servo mais dedicado e levarei você até nosso rei

Chego ah um portão enorme

Ouro muito ouro em um lugar sem nenhuma luz total

Uma luz densa distorcida

Vejo gritos e mais gritos

Ao abrir esta um ser

Me parece um anjo ele é o único que obitem uma certa luz

Abgor se ajoelha o chama de mestre

Meu espirito se ajoelha mesmo sem eu desejar

Sim ali estava ele rei soberano deste reino sem luz

Lúcifer anjo caído mestre do inferno

Eu errei não tem mais volta

Estou eternamente preso agora

Lúcifer agonia frieza dor lagrima

Medo muito medo seu olhar não passa sentimento

Devo me ajoelhar a ele

Lúcifer anjo da luz castigador tormentador

Lúcifer príncipe das trevas

Ficarei eternamente preso acorrentado

A direita de seu trono sendo castigado

Por toda eternidade junto de judas acorrentado a espera de uma paz que sei que eternamente não chegara!

DG

DiegoGalicio
Enviado por DiegoGalicio em 10/11/2012
Reeditado em 10/11/2012
Código do texto: T3978806
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