De La Mancha!
Seu Quixote, Pança!
Eu vi de trança, lá pelas tantas (Dulcineia),
De mala na mão.
Não me olhe assustado,
Chame o Sancho e o cavalo Rocinante.
Avante! Au revoir.
Sol. Que sorte! Anda!
O vento tá calmo a maré tá mansa.
-Qual a direção?!
Estou vindo d’outro lado,
Não prolongue seu atraso com perguntas.
Apruma-se! Au revoir!
E recorda o teu carinho,
Do teu jeito de bailar.
Derrubar mais um moinho
Pra não perceber
E não perceber
O mal dos tempos, o tal
Desencantamento de si ser.