Cidadão Prisioneiro
Cidadão Prisioneiro
Simplesmente enclausurado
Eu me sinto agora
E a revolta que se avança em meu peito
Chora triste já desfeito um coração
Vive apenas porque bate a ilusão
De ser feliz
Fecho os olhos para o mundo
Que é só maldade
Felicidade são de poucos,
E tão poucos são aqueles que detém a liberdade
Estão presos em suas próprias residências
E se perdem em seus caminhos
Viver Porque vivo
Procurando razão
Cidadão prisioneiro
Liberdade ao ladrão
O grito da nossa voz
Não alcança os seus ouvidos
Eles passam as noites
Em lugares tranqüilos.
Autor: Crispim Aldana