Com as próprias mãos
Estou cansada de devanear por coisas tão triviais
Tomar o meu tempo por situações que me desagradam
Será que meu grito ensurdeceria a todos?
As minhas atitudes descontroladas atropelam o bom senso
Eu burlo as regras que fazem de mim uma fera enjaulada
Como eu queria fazê-los pagar
O meu coração sangra ao implorar por paz
A raiva ascende, arrancando a bondade que desvanece
O silêncio imortaliza o fogo que arde em meus olhos
No sorriso propositalmente imperceptível
O mundo perece diante de mim, ainda que eu seja a única capaz de ver
Enquanto a cena materializa-se em frente aos meus olhos
Sinto-o desmanchar em minhas mãos, aos poucos
O terror que me assombrava sendo a força que foi negada
Uma pequena demonstração da minha falta de fé
Tudo o que me cerca parece falso, irresistível e fútil
Seu brilho vazio e ofuscante me enganou por muito tempo
A criatura inexistente aprisionada em si própria
Liberta por seu ato de rebelião
Agora segura em seus braços àquilo que a fez chorar
Desejando dar a eles tudo o que aprendeu
O meu coração sangra ao implorar por paz
A raiva ascende, arrancando a bondade que desvanece
O silêncio imortaliza o fogo que arde em meus olhos
No sorriso propositalmente imperceptível
O mundo perece diante de mim, ainda que eu seja a única capaz de ver
Enquanto a cena materializa-se em frente aos meus olhos
Sinto-o desmanchar em minhas mãos, aos poucos
O terror que me assombrava sendo a força que foi negada
Uma pequena demonstração da minha falta de fé
Eu quero destruí-los, mostrando a verdade que me foi passada
Sob os métodos que eles mesmos criaram
Irei derrubá-los, um por um
Derrotando-os em seu próprio jogo sujo
O meu coração sangra ao implorar por paz
A raiva ascende, arrancando a bondade que desvanece
O silêncio imortaliza o fogo que arde em meus olhos
No sorriso propositalmente imperceptível
O mundo perece diante de mim, ainda que eu seja a única capaz de ver
Enquanto a cena materializa-se em frente aos meus olhos
Sinto-o desmanchar em minhas mãos, aos poucos
O terror que me assombrava sendo a força que foi negada
Uma pequena demonstração da minha falta de fé
O mundo perece diante de mim, ainda que eu seja a única capaz de ver
Enquanto a cena materializa-se em frente aos meus olhos
Sinto-o desmanchar em minhas mãos, aos poucos
O terror que me assombrava sendo a força que foi negada
Uma pequena demonstração da minha falta de fé