O Estatuto Da Escravidão
Poema
O Estatuto Da Escravidão
O! O! O!
A Escravidão Ainda Ecoa !!!,
Hoje Descrimina O Cidadadão,
Que Mora No Morro Da Gamboa,
O! O! O!,
O! O! O !,
Diziam Que O Negro,
Só Andava Atoa.
Mas Foi Ele Quem Construiu,
A Rica São Paulo,
Da Fina Garoa,
O! O ! O!,
O! O! O!,
Nossa Ecravidão ,
Nunca Sumiu!!!,
Ganhou Um Estatuto,
E Se Constituiu,
Continua Descriminando ,
Em Uma Boa,
O! O! O!,
O Brasil Agora Enriqueceu!!!,
E Se Transformou,
Em Uma Grande Nãoção.
Só Que Ainda,
Não Aprendeu ,
A Dar A Cada Um,
Seu Devido Quinhão!.
Digo O Quinhão Da Igualdade,
Previsto Na Constituição,
Temos Direitos E Liberdade ,
De Critica A Nossa Nação.
Autoria: Poeta-"Ru "
Rubens De Souza Fernandes