CANTO DE LIBERDADE

Andando pelas estradas que vida boa!

sentindo a brisa dos rios e o verde do campo, percurso das aguas, eu canto pela liberdade.

Voándo por cima dos mares descubro uma terra sagrada e seus filhos cantando por todos os dias e vou chegando!.

Buscando um amor como mariposa,

erguendo minhas asas mostrando as cores da vida

ao som do batuque tambor

que levo no sangue e no peito,

junto meus trapos com ela vestida de mata dourada ay amor.

O centro da terra se curva as montanhas,

vale sagrado dos inkas até a patagônia

astecas maias e tupis abrindo as comportas do céu.

Buscando um amor como mariposa,

erguendo minhas asas mostrando as cores da vida

ao som do batuque tambor

que levo no sangue e no peito,

junto meus trapos com ela vestida de mata dourada ay amor...

Paulino Carrasco
Enviado por Paulino Carrasco em 25/04/2012
Reeditado em 04/05/2012
Código do texto: T3632804
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