Azedume

E quando chega o fim do dia e o sol se esconde atrás das nuvens

E as balas sobem ao céu para iluminar escuridão

Em seu rosto vejo descer as lagrimas de azedume

E levemente se secar nos dedos de suas mãos

Se só restou em seus braços a dor da perda e a solidão

(Refrão)

E é no frio dos seus braços que vai ficar tudo bem 4x

E quando o sol nasce e então a luz reflete nos seus olhos

E a polvora que corre em teu sangue te enfraqueceu

Os porcos rosnam sentados em suas poltronas

Por serem fortes de palavras e fracos de coração

Se só restou em seus braços a dor da perda e asolidão

(Refrão)

E é no frio dos seus braços que vai ficar tudo bem 4x

Galdino Kavera
Enviado por Galdino Kavera em 18/04/2012
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