Excêntrico
De tanto amor lhe fui!
Hoje, eu sei lá! Sei lá o qu’eu te sinto!
S’eu te sinto amor? Não sei!
Não mais teu infinito eu sou.
Não!... Não me inventas sentir...
Meu coração é mudo.
Meu sonho é existir...
No que de ti, não tive ao mundo!
Amor sente... Paixão violenta...
Ardências envolvem!
Lábios molham... Sangue esquenta...
Desejos não morrem!
Buscando, e querendo... Amor-teu!
Em minhas ilusões, segui...
Agora, o qu’eu te sinto? Sei lá! Adeus!
Ao seu amor morri!
(Poeta Dolandmay)
De tanto amor lhe fui!
Hoje, eu sei lá! Sei lá o qu’eu te sinto!
S’eu te sinto amor? Não sei!
Não mais teu infinito eu sou.
Não!... Não me inventas sentir...
Meu coração é mudo.
Meu sonho é existir...
No que de ti, não tive ao mundo!
Amor sente... Paixão violenta...
Ardências envolvem!
Lábios molham... Sangue esquenta...
Desejos não morrem!
Buscando, e querendo... Amor-teu!
Em minhas ilusões, segui...
Agora, o qu’eu te sinto? Sei lá! Adeus!
Ao seu amor morri!
(Poeta Dolandmay)