Sob a pele de um humano
Algo dentro de mim vai se corroendo ferozmente
Ciúmes, medo, raiva e muito rancor
Minha cabeça se contrai ao ser espremida pela incomoda dor
Enquanto meus músculos enrijeciam com a tensão do momento
O ritmo marcado pelas cordas do violão não me acalmam
Estou prestes a fazer alguma coisa imprudente
Deus, se eu pudesse lhe pedir algo a ser mudado
O Senhor livraria a agonia de viver uma experiência sob a pele de um humano?
Não sei responder o quanto de mim é sugado por eles
Rastejando por entre as esquinas sendo consumida pela fome
Sinto sede e necessidade de possuir a força que fora arrancado de minhas mãos
Reverenciando aquele que quer me matar, ao suplicar pela sobrevivência
Me encontro esmurrando as paredes ao ceder a minha ira
Murmurando maldições àqueles que me apedrejam
As lesões em meus tendões não serão permanentes quanto ao meu espírito
Nesse caso poderei carregar tal desgosto para a imortalidade negada
A fogueira acesa queimando os meus supérfluos anseios
Em frente às criaturas que tendo a renegar, assim como a mim própria
Deus, se eu pudesse lhe pedir algo a ser mudado
O Senhor livraria a agonia de viver uma experiência sob a pele de um humano?
Não sei responder o quanto de mim é sugado por eles
Rastejando por entre as esquinas sendo consumida pela fome
Sinto sede e necessidade de possuir a força que fora arrancado de minhas mãos
Reverenciando aquele que quer me matar, ao suplicar pela sobrevivência
Deus, se eu pudesse lhe pedir algo a ser mudado
O Senhor livraria a agonia de viver uma experiência sob a pele de um humano?
Não sei responder o quanto de mim é sugado por eles
Rastejando por entre as esquinas sendo consumida pela fome
Sinto sede e necessidade de possuir a força que fora arrancado de minhas mãos
Reverenciando aquele que quer me matar, ao suplicar pela sobrevivência