No Morro
No morro,
Ao final da madrugada,
O samba é entoado por pardais
E por sabiás
O sol,
Abre seu manto, em majestade,
E avisa que é preciso um novo dia
Revelar
O tom,
Dessa beleza, multicores
É quadro que só Deus
Soube pintar ...
E a Vida,
Que dormiu no meu abraço, meu sinhô
Me lembra que
É preciso trabalhar
Oi, vem, vem, vem !!!
Vem, vem, vem, vem, vem
Vem ver o morro em flor,
O ano inteiro
O samba vem com graça
Anunciar,
Que aqui se colhe fruto
É no pandeiro
Oi, vem, vem, vem !!!
Levanto,
Escovo os dentes na preguiça,
Café e pão dormido,
a me esperar
A lua,
Se escondendo do mormaço,
Já sabe horário e tempo
De voltar
Diante,
Do esplendor da realeza,
Contemplo o horizonte,
Céu e mar ...
Despeço,
Dou um beijo na morena, meu sinhô,
Me ponho no transporte
A chacoalhar
Oi, vem, vem, vem !!!
No morro,
Ao final da madrugada,
O samba é entoado por pardais
E por sabiás
O sol,
Abre seu manto, em majestade,
E avisa que é preciso um novo dia
Revelar
O tom,
Dessa beleza, multicores
É quadro que só Deus
Soube pintar ...
E a Vida,
Que dormiu no meu abraço, meu sinhô
Me lembra que
É preciso trabalhar
Oi, vem, vem, vem !!!
Vem, vem, vem, vem, vem
Vem ver o morro em flor,
O ano inteiro
O samba vem com graça
Anunciar,
Que aqui se colhe fruto
É no pandeiro
Oi, vem, vem, vem !!!
Levanto,
Escovo os dentes na preguiça,
Café e pão dormido,
a me esperar
A lua,
Se escondendo do mormaço,
Já sabe horário e tempo
De voltar
Diante,
Do esplendor da realeza,
Contemplo o horizonte,
Céu e mar ...
Despeço,
Dou um beijo na morena, meu sinhô,
Me ponho no transporte
A chacoalhar
Oi, vem, vem, vem !!!